FICHA TÉCNICA

[vc_row content_placement=”top” vc_row_background=”” css=”.vc_custom_1557613381561{margin-bottom: 25px !important;}”][vc_column width=”1/3″][jnews_element_header compatible_column_notice=”” header_type=”heading_4″ header_align=”center” first_title=”José Miguel Rodrigues” url=”http://www.loudmagazine.net/author/jmr/”][vc_single_image image=”7221″ img_size=”150×150″ alignment=”center” style=”vc_box_circle” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”http://www.loudmagazine.net/author/jmr/”][vc_column_text css=”.vc_custom_1527717160390{margin-bottom: -2px !important;}”]

Director

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A venerar o poder do riff há mais de três décadas, começou a dar os primeiros passos no underground através do tape-trading e das fanzines, e durante anos aperfeiçoou a entretanto desaparecida arte do corta e cola. No final dos 90s começa a colaborar com o jornal BLITZ e, uns anos depois, marca presença na génese das revistas RIFF e LOUD!, onde se mantém até hoje como director. Acumula discos na esperança de, um dia, aparecer no programa «Hoarding: Buried Alive».

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Chefe de Redacção
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Comprou o «Kings Of Metal» dos Manowar com onze anos e a vida mudou. Fez parte da redacção da Terrorizer onze anos e mudou-se para a Zero Tolerance em 2017. Entrou para a LOUD! em 2005, onde desempenha as funções de chefe de redacção. Diz que “gosto é dos Revenge”, mas depois derrete-se todo com uma melodiazinha açucarada daquelas que ficam no ouvido. Às vezes passa discos em sítios, e pede sinceras desculpas por todas as salas que já esvaziou.

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Emanuel
Ferreira

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Fotógrafo / Jornalista

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Nascido após Lemmy Kilmister, viciou-se em rádio com o saudoso Lança-Chamas a tocar o «Ace Of Spades», o que inspirou a arriscar o seu próprio programa, Filhos do Metal, em 1986. Depois de aprender a juntar letras, criou a fanzine Napalm, ainda nos anos 80. Atravessou a década de 90 como co-piloto do programa S.O.S. e foi colaborador da Mondo Bizarre. Desde 1998 que é o irresponsável por duas horas de ruído na Rádio Universitária do Minho, com o programa Blast!. Antigo colaborador da RIFF e integrando a equipa fundadora da LOUD!, colaborou com a Metal Imperium e mantém o seu blogue (des)actualizado na Fenther.net. Numa realidade paralela desejava ensinar física ou química.

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Luís
Rattus

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Jornalista
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Abraçou o underground no final dos anos 80, arruinando com o punk qualquer hipótese de ter uma vida normal. No início dos anos 90 começa a saga das bandas, tendo passado por dezenas delas como Albert Fish, M.A.D., Crise Total, Clockwork Boys ou Facção Opposta. Ainda em meados dos 90s, influenciado pelo DIY, criou a fanzine Fightback. Continua a colaborar noutras publicações e passa pela equipa do Underworld – Entulho Informativo. Por entre os treinos do Krav Maga teve ainda tempo para ser um dos co-autores do livro Portugal Eléctrico (Groovie Records, 2013). Como o dia tem 25 horas resta ainda tempo para gerir duas editoras, a Zerowork Records e a Combate Brutal.

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Estefânia
Silva

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Fotógrafa

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Straight edge não militante. Achou que percebia o suficiente de música para mandar uns bitaites aqui e ali. Deixou-se disso e tornou-se fotógrafa. Começou a ouvir música extrema aos catorze anos através dos HIM, dez anos depois partia o nariz num concerto dos Black Panda. Considera que black metal é Hellhammer e que o punk tem de ser confrontacional. Apesar do apreço pelo lado mais javardo da música extrema (que tenta transmitir no seu trabalho enquanto fotógrafa, muitas vezes com recurso ao analógico), não é raro encontrá-la na primeira fila de concertos de jazz, world music e até indie-pop. “Sem merdas”, defenderá o «Battalions Of Fear» até à morte.
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Joaquim
Pedro

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Designer
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O JP cresceu em Alvalade e fez-se homem na linha de Sintra. António Sérgio, Luís Filipe Barros e Zica foram mestres. Aos quinze anos era o manager dos Disaffected e fazia concertos em salas insuspeitas na esperança de não ruírem. Antes ainda, as primeiras zines, incontáveis, o Entulho Informativo – Underworld. impresso em offset a partir de 1994, promovido a fodine no início dos 2000s, vindo a ter CD e mantendo-se grátis. Criou outras publicações de índole contra-cultural. Terrorismo informativo em várias frentes. Foi distribuidor de aspirinas aos convivas que se desgraçavam ao primeiro dia de WOA. Produz edições (vinil, fita, digital) para outros e para a sua Half Beast. Recupera e restaura livros ancestrais. É metálico e marginal da sociedade. Acredita já não ter a cabeça a prémio.

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David
Soares

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Escritor
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Nasceu em Lisboa, em 1976. Licenciado em História, estudou design gráfico e fotografia. Escritor, historiador, autor de banda desenhada e intérprete de spoken word, conta com obra publicada em todas estas áreas. Vencedor de quatro prémios para Melhor Argumentista Nacional atribuídos por vários festivais de banda desenhada.

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Jorge
Botas

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Fotógrafo / Jornalista
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Trabalha na LOUD! desde o seu início. Passa a vida agastado com outras pessoas e prefere a companhia de animais de estimação, de preferência felinos. Cresceu a ouvir Queen e passou para o lado pesado da música graças a Def Leppard, Ozzy Osbourne, Black Sabbath, Judas Priest, W.A.S.P. e Iron Maiden. Adora todo o glam rock/metal dos anos 80. Há oito anos que tem o seu próprio programa de música – o Metal Global – em exclusivo na RTP Play. É também grande fã de wrestling e faz comentários da WWE na Sport TV. Adora fotografar gajos e gajas de cabelo comprido, de preferência em cima de um palco.

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José Almeida
Ribeiro

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Jornalista
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Tinha oito anos quando lhe ofereceram o primeiro walkman com uma cassete do «Kill Em’ All». Quatro anos depois, realizou o negócio de uma vida: trocou o «Vitalogy», dos Pearl Jam, pelo «Vulgar Display Of Power», dos Pantera. A partir daí, foi sempre a descer… até ao underground. Tornou-se leitor assíduo da Terrorizer e, depois, da LOUD!. Em 2004 fez a primeira tentativa de passar a colaborar com a revista, mas num embriagado teste de fogo perante o director, não reconheceu Filii Nigrantium Infernalium como música de fundo num intervalo entre concertos e foi, logicamente, rejeitado. Muitos riffs mais tarde, e já depois de ter colaborado com a Ancient Ceremonies, passa a assinar a rubrica Magma (num suplemento do Correio da Manhã) e é desse palco, entre fotos do rabo da Kim Kardashian e “notícias” sobre concorrentes de reality shows manhosos, que é finalmente convidado a juntar-se à equipa, primeiro com o pseudónimo Miguel Cravo, e, numa segunda encarnação (a actual), como José Almeida Ribeiro.

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José
Raposo

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Jornalista
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Reza a lenda que foi com «Os Sonhadores» do Bertolucci que abriu os olhos para o mundo do cinema, área onde tem vindo a exercer atividade enquanto critico em publicações como a Umbigo, C7nema.net, Máquina de Escrever ou Arte Capital. Cinéfilo por vocação e melómano por paixão, com particular queda para sonoridades desagradáveis, mais próximas do pesadelo do que propriamente do sonho, acredita que a morte do cinema não passa de um boato manhoso. Para a LOUD! vira o espelho ao contrário: escreve sobre música com as imagens como pano de fundo. Não tem dúvidas de que o cruzamento de Sleep com Harmony Korine foi dos acidentes mais importantes da arte contemporânea.

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Luís
Pires

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Jornalista
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Nasceu tarde demais para o tape-trading e começou a ouvir metal antes da explosão da partilha online. Nesse período transitório, e depois de uns anos a ouvir grunge e nu-metal, entregaram-lhe um CD-R onde, para além de uma enorme quantidade de thrash do qual não se lembra, se encontravam o «Epicus Doomicus Metallicus» e o «La Masquerade Infernale», dois discos que ajudam a explicar muito do que escreve hoje em dia. Físico teórico de formação, considera que bandas como Alkerdeel, Bone Awl, Circle Of Ouroborus, Paysage d’Hiver, The Ruins Of Beverast, ou Uškumgallu fazem do black metal um dos mais interessantes meios de inovação na música extrema actual. Já a popularidade de bandas como Deafheaven e Watain tem exactamente a mesma explicação.

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Pedro
Almeida

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Fotógrafo

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Nascido no ano da revolução dos cravos, desde tenra idade que a música fez parte do seu mundo, inicialmente como ouvinte e mais tarde como executante. A fotografia é outra forma de expressão artistica pela qual desenvolveu o gosto. Tirou um curso profissional de fotografia de três anos no IPF do Porto e regressou a Lisboa para estagiar no Diário de Notícias, altura em que decidiu concentrar-se somente na fotografia de espectáculo. Actualmente trabalha numa loja de discos, colecciona música pesada portuguesa, toca bateria em três bandas, abriu uma pequena editora juntamente com um amigo e presenteia-vos regularmente com fotografias nas páginas da LOUD!.

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Nelson
Santos

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Jornalista
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Descobriu-se rocker quando ouviu a «Jump» pela primeira vez, mas foi ao comprar o «Powerslave» (pela capa!) de uns tais Iron Maiden que a vida mudou. Fez a fanzine Warning!, o programa de rádio Pesos Pesados e até cantou nos Faunnus (por vezes quase em simultâneo, nos early 90s), até que, em Abril de 2000, aportou nas duas ocupações que se mantêm até hoje: a nossa/vossa LOUD!, tendo sido chefe de redacção, e a TSF onde é animador (isso, o antigo locutor). Ocasional DJ, adora gatinhos, corre pela natureza uns 2.500 kms por ano e ouve tudo o que não o aborreça, desde Journey a Wormrot.

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Pedro C.
Silva

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Jornalista
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Dos mais recentes recrutas, provavelmente porque a redacção precisava de um peluche ou um só Pedro Silva não chegava. Também responde por Rizzo, não necessariamente por ser sorridente ou rir alto, embora fale pouco italiano. Desde criança sempre ouviu imensos estilos, com eventuais explorações por música cada vez mais extrema incentivadas pelo punk rock da pré-adolescência, mas acredita que foi graças à aprendizagem possível através da compilação «Contaminated 3.0» da Relapse Records, pelo início dos anos 2000, que veio mais tarde a pegar nessas influências para ralhar em palco com os Utopium.

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Pedro
Roque

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Fotógrafo
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O “fotógrafo punk” foi uma adição mais do que óbvia à família da LOUD!. Multifacetado como poucos, já tirava fotos enquanto fazia crowdsurf e mandava gritos nos M.O.T.Ü. quando o conhecemos. Desde então, não só brinda regularmente as nossas páginas com o seu estilo fotográfico único, como também já assinou alguns artigos e ainda passa discos connosco em vários eventos. Continua ainda um gritador de excepção tendo passado pelos Besta, e actualmente… diz que faz qualquer coisa numa banda qualquer por aí, mas ninguém confirma nem desmente.

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Ricardo
Agostinho

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Jornalista
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O grunge foi a porta de entrada para um admirável mundo novo que teve no metal europeu dos anos 90 o seu prolongamento natural. Desde então que as barreiras não existem face à música que escolhe ouvir, e o ecletismo é palavra de ordem. Num momento vibra com Alice in chains para no seguinte deixar envolver-se por Tiamat, encantar-se por Dead Can Dance ou hipnotizar-se com Swans. Sem talento e dinheiro para instrumentos, a escrita foi a forma escolhida de ter um papel activo na música que o movia. Primeiro as fanzines em papel, depois os blogues, sites, ligações à Riff, Massacre e finalmente à LOUD!, relação que dura desde 2006 sem amuos, traições ou ameaças de divórcio.

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Ricardo S.
Amorim

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Jornalista

[/vc_column_text][vc_column_text]

A LOUD! teve a sorte de conseguir “contratar” o Amorim em 2011, alguns anos depois do fim do saudoso Underworld – Entulho Informativo, do qual foi editor por largo período. Não só um estudioso dos grandes nomes da era dourada do rock – como atestam os vários LOUD! Classics que já assinou – como também do underground nacional, tendo sido dos principais impulsionadores do nosso livro «Quadro de Honra», e é ainda o nosso especialista residente em assuntos Melvinianos. Em 2017, foi convidado pelos Moonspell para ser o autor da biografia oficial da banda, «Lobos Que Foram Homens», que foi editada no ano seguinte com grande sucesso.

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Indian
Yepa

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Versão 666 da Pocahontas
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Bonga da parte do pai. Queen vs Michael Bolton da parte da mãe. O segundo não era muito bom sinal… Como se de uma aparição se tratasse, o tape-trading com a amiga Fátima tira da obscuridade bandas como Godflesh, The Young Gods, Amebix… e toda uma panóplia de martírios infernais. Há uma década atrás,num universo paralelo conheceu a sua parceira no crime, Bunny, e em conjunto criaram uma dupla de DJs para prazer de alguns e desprazer de muitos… as Twisted Sisters! Serpenteando entre noites sujas, algum empreendedorismo DIY nas artes e em organização de eventos, nasce a pequena salteadora da arca perdida, Indian Yepa, a versão 666 da Pocahontas. Acredita que ninguém poderá mudar o mundo. Ok, talvez o Marco Paulo!

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Irreverendo Rick
Metal Inquisitor

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O Irreverendo!
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Autêntico velho do restelo e disso orgulhoso, dinossauro fossilizado na era metalozóica em que o metal era metal, acolhe com um encolher de ombros os críticos da sua perspectiva inflexível e ultrametálica, nesta época de sensibilidades à flor da pele. Começou a ouvir heavy metal nos seus longínquos catorze anos, quando entrou numa loja de discos, viu a capa do «Live After Death» e o levou para casa. Colaborou em fanzines nos anos 80 e 90, toca em bandas e vai a concertos. Vai morrer metálico. Quando morrer quer ser cromado.

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Luiz
Mazetto

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Jornalista correspondente no Brasil
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Apaixonado por rock e metal desde os dez anos de idade, quando ouviu Iron Maiden e Nirvana pela primeira vez, Luiz é jornalista formado e também se arrisca como guitarrista nas horas vagas. Directamente de São Paulo, colabora com a Vice Brasil e com o CVLT Nation desde 2014, além de ter lançado os livros «Nós Somos a Tempestade – Conversas Sobre o Metal Alternativo dos EUA» e «Nós Somos a Tempestade, Vol 2 – Conversas Sobre o Metal Alternativo pelo Mundo», ambos pela Edições Ideal.

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