TOPS 2018: Os melhores álbuns nacionais do ano [balanço+playlist]

Conforme se tornou óbvio à medida que íamos acompanhando a nossa cena durante os passados doze meses, 2018 foi um ano riquíssimo em termos de produção nacional de música pesada. Foi por isso um balanço vasto, com muitas opções até para além deste top 10. Mas contados os votos de toda a redacção, foram estes os vencedores finais, e tens agora a oportunidade de os (re)descobrir, e de ouvir o que de melhor tiveram para oferecer através da playlist que preparámos. Não te esqueças de adquirir a edição de Janeiro, já nas bancas, para teres toda a análise completa às escolhas da redacção da LOUD!.

 

ÁLBUM DO ANO
SINISTRO

«Sangue Cássia»

«Sangue Cássia» tem no sentimento que carrega o denominador comum que faz dos Sinistro uma banda especial.” (Ricardo Agostinho)

02
FILII NIGRANTIUM INFERNALIUM
«Hóstia»

Os Filii chegam por fim ao lugar onde sempre deviam ter estado.” (José Miguel Rodrigues)

03
CANDURA
«/|»


Na música pesada portuguesa assente na guitarra distorcida, salvo raras excepções, o tratamento tonal do instrumento estava a precisar de um tour de force como a estreia dos Candura.” (Luís Pires)

04
CANDELABRUM

«Portals»

Interpretando os riffs nos teclados e preterindo as seis cordas cheias de estática, a figura encapuçada ampliou a atmosfera única dos discos anteriores e desenhou quatro temas longos capazes de nos deixarem vazios por dentro.” (José Miguel Rodrigues)

05
SON OF CAIN

«Closer To The Edge»


Os Son Of Cain mostraram com a sua estreia propriamente dita que são heavy rock à séria. Que assim continuem.” (José Carlos Santos)

06.
HHY & THE MACUMBAS

«Beheaded Totem»


As composições revolvem numa incessante repetição de curtos ritmos em lenta mutação, e num delicioso diálogo entre metais e arranjos de dub.” (Luís Pires)

07
FILII NIGRANTIUM INFERNALIUM

«Fellatrix»


Chamem-lhe o que quiserem, mas assim que a demência destes necroriffs nos começa a atingir, sem intros, nem teclados, nem merdas, o único vocábulo que nos ocorre é ‘socorro’.” (José Carlos Santos)

08
DECAYED

«Of Fire And Evil»


«Of Fire And Evil» deu-nos mais dez malhões à Decayed, sem tirar nem pôr, e daqui a mais ou menos dois anos de certeza que vamos ter mais do mesmo. No melhor dos sentidos.” (José Carlos Santos)

09
GREENGO

«Dabstep»


É impressionante como este duo cresceu em pouco mais de doze meses, mas «Free The Leaf» explica bem o seu sucesso.” (Emanuel Ferreira)

10
GAEREA

«Unsettling Whispers»


Uma estreia que ultrapassou fronteiras e aponta o colectivo para a lista de nomes mais promissores.” (Emanuel Ferreira)