
MEGADETH: A história por trás do «Rust In Peace»
Hoje, 24 de Setembro, celebram-se 33 anos de um dos álbuns mais icónicos da história do thrash. Continue reading MEGADETH: A história por trás do «Rust In Peace»
Hoje, 24 de Setembro, celebram-se 33 anos de um dos álbuns mais icónicos da história do thrash. Continue reading MEGADETH: A história por trás do «Rust In Peace»
Depois da introdução a um novo mundo através dos IRON MAIDEN, como era habitual acontecer naquela altura, também se despertou o prazer da descoberta de outras bandas e sempre no sentido de encontrar a mais pesada e extrema possível. Neste contexto, foram fundamentais os amigos mais velhos e irmãos de colegas da escola, que teriam lá em casa discos dos METALLICA, ANTHRAX, ou KREATOR. Mas … Continue reading UMA VIDA EM TONS DE SLAYER: «South Of Heaven» [05.07.1988]
Pode dizer-se que a descoberta dos IRON MAIDEN, e particularmente «Seventh Son Of A Seventh Son», foi um momento charneira na minha vida. Embora continue a ser o meu álbum preferido da banda, 27 anos depois de o ter ouvido pela primeira vez (como o tempo passa!), o terceiro tema impede-o de ser perfeito. Depois de muito insistir, a minha mãe comprou-me a cassete original … Continue reading Uma vida em tons de IRON MAIDEN: «LIVE AFTER DEATH» [1985]
Formados em 1998, já depois da era dourada (em tons de negro) do black metal, os WATAIN honram esse legado e, desde então, têm dado passos firmes para se tornarem numa das grandes referências do género. Referenciados com um misto de amor, ódio ou medo mas quase nunca com indiferença. «The Agony & Ecstasy Of Watain» é o seu sétimo álbum, e um que nos … Continue reading WATAIN: Assim na terra como no céu e no inferno [entrevista]
“Seven deadly sinsSeven ways to winSeven holy paths to HellAnd your trip beginsSeven downward slopesSeven bloodied hopesSeven are your burning firesSeven your desires”Iron Maiden – «Moonchild», 1988 Existem diversos significados para o número sete, sendo alguns deles enumerados na introdução acústica de «Moonchild», que abre o sétimo álbum dos Iron Maiden, «Seventh Son Of A Seventh Son». O número é referido 77 vezes no Velho … Continue reading WATAIN: «The Agony & Ecstasy Of Watain» | Nuclear Blast, 2022 [review]
A notícia caiu com ontem com estrondo e ainda estamos todos a tentar processá-la. A forma como muitos sentimos a voz de Mark Lanegan leva-nos a dizer que, na verdade, não morreu. Não pode, é imortal e nunca morrerá. Mas é precisamente a sua mortalidade e fragilidade que tanto nos atrai, num jogo de sedução com a morte que a desafia e dela se desvia … Continue reading MARK LANEGAN: “Has God Seen My Shadow?”
Quando o JCS me pediu para escrever a crítica a «Acts Of God», e habituado que estava ao papel, questionei pelo limite de caracteres. Respondeu que, online, seria “muito mais à vontade” mas também me alertou: “se bem que é de evitar uma tese de mestrado sobre os Immolation”. Portanto foi precisamente uma tese que escrevi. Depois de cinco anos de silêncio editorial, e porque … Continue reading IMMOLATION: «Acts Of God» | Nuclear Blast, 2022 [review]
A discussão sobre as origens de cada estilo musical não é imune a diferentes interpretações e leituras, mas é algo (mais ou menos) pacífico que o black metal nasceu com os VENOM. Foi, inclusivamente, a banda de Newcastle que baptizou o género com o seu segundo disco, mas não é óbvia, especialmente às novas gerações, a associação da sua sonoridade às bandas mais populares do … Continue reading BATHORY: O momento em que Quorthon visitou Portugal e fez florescer o movimento black metal nacional
“I am your main man if you’re looking for trouble, I’ll take no lip ‘cause no ones tougher than me.”«The Rocker» [Vagabonds Of The Western World, 1973] Nascido em Agosto de 1949 em Inglaterra, filho de mãe irlandesa e pai caribenho, Phillip Parris Lynott foi com a mãe para Dublin, sua cidade-natal, aos quatro anos de idade. A capital irlandesa teria um impacto profundo na … Continue reading LOUD! CLASSICS: THIN LIZZY [1969–1983]
Confesso ter chegado atrasado à festa e o preconceito relativo ao que se encontra debaixo do infame chapéu do nu-metal privou-me de muita coisa. A título de exemplo, apenas anos mais tarde recuperei «White Pony» e redescobri os DEFTONES, que tinha proscrito, e aos SLIPKNOT sempre reservei um certo desprezo, aquele que se dá a um circo juvenil que considerava passageiro. Mas de passageiro nada … Continue reading SLIPKNOT:
«We Are Not Your Kind» [opinião]