BULLET FOR MY VALENTINE: Novo álbum para ouvir na íntegra [streaming]

Depois de alguns atrasados, o novo álbum dos BULLET FOR MY VALENTINE foi finalmente disponibilizado e já pode ser escutado no player em baixo. Michael “Padge” Page, o guitarrista do grupo, diz que o álbum, no seu todo, mostra “o lado mais feroz dos Bullet For My Valentine. Estava na altura de lançarmos um álbum realmente furioso, pesado e agressivo. Mal posso esperar para tocar estes temas em palco”. Felizmente, é precisamente isso que a banda vai fazer já no início de 2022, quando embarcar na digressão europeia que os vai trazer pela primeira vez a Portugal. Os BULLET FOR MY VALENTINE vão estrear-se em solo nacional com uma actuação na Sala Tejo, em Lisboa, agendada para 22 de Fevereiro de 2022. Depois de terem feito história ao serem a atracção principal do festival Download Pilot, no terreno sagrado de Donington Park, os muitíssimo aplaudidos músicos – um quarteto cuja formação fica completa com Tuck na guitarra e na voz, Michael “Padge” Paget na guitarra solo, Jamie Mathias no baixo e Jason Bowld na bateria – traz uma demolidora coleção de novas canções, que os mostra a abrirem um novo, e ousado, capítulo numa carreira em crescendo constante.

Desde que se juntaram em 1998, os BULLET FOR MY VALENTINE transformaram-se numa das maiores bandas do metal contemporâneo. Até ao momento, já venderam mais de três milhões de álbuns em todo o mundo e conquistaram três discos de ouro, além de terem ajudado a definir o metalcore britânico com o explosivo álbum de estreia “The Poison”, hoje visto como um clássico pelos apaixonados. Quinze anos, quatro álbuns muito bem-sucedidos e incontáveis digressões depois, a banda de Bridgend faz uma declaração de intenções – o novo «Bullet For My Valentine» assume-se como o álbum mais pesado e feroz que já fizeram. “Este é o começo dos Bullet 2.0“, diz Matt Tuck, o timoneiro do grupo. “O novo álbum é uma representação de onde estamos neste momento. A música é fresca, é agressiva, é mais visceral e mais apaixonada que nunca.”