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ESPECIAL SWR: CRAFT
[entrevista]

Os black metallers suecos actuam no SWR -- Barroselas Metalfest no Domingo, 28 de Abril.

José Carlos Santos Por José Carlos Santos
25/04/2019
Em PARA LER
Reading Time: 5min read
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Um dos nomes mais admirados do black metal contemporâneo, os suecos CRAFT regressaram às edições ao fim de uma paragem mais longa que o habitual com o fortíssimo «White Noise And Black Metal», um título sugestivo como só os autores de «Fuck The Universe» sabem criar. Falámos com o senhor responsável por quase tudo, em termos criativos, o guitarrista Joakim Karlsson.

Sete anos desde o «Void» já é tempo suficiente para se perguntar se aconteceu alguma coisa de invulgar que tenha atrasado tanto este vosso disco novo.
Pois, nunca tivemos um intervalo tão grande entre álbuns, se bem que já tinha havido seis anos entre o «Fuck The Universe» e o «Void», agora ainda juntámos mais um ano. Basicamente, o que acontece entre discos é que escrevemos material constantemente. Desde o momento em que um está terminado, começamos logo a escrever para o próximo, mas ao longo desse processo vamos substituindo uns temas por outros, escrevendo “por cima” de coisas anteriores, por assim dizer. É difícil chegar a uma altura em que pousamos a “caneta” e decidimos que chegámos à versão final do álbum, porque está sempre tudo em mutação constante. Eu tenho essa dificuldade, de terminar as coisas em que estou a trabalhar, confesso. Começámos a gravar o «White Noise…» já em 2016, mas isso não me impediu de ir alterando coisas a meio do processo. Tinha metido na cabeça que ia fazer a mistura também, mas isso ia durar imenso tempo e nunca iria ficar satisfeito, por isso no final de contas lá decidimos avançar com alguém que não esteja tão investido nos milhões de detalhes que tinha na cabeça e que só iam ser perceptíveis para mim próprio, provavelmente.

Apesar de serem ainda os primeiros tempos de convivência com este álbum novo, parece um pouco mais solto e mais dinâmico do que é vosso habitual, apesar de manter aquela intensidade odiosa que é característica vossa. Como é que vês a evolução do vosso som neste trabalho?
Adoro o «Void», mas soa-me agora demasiado limpo, com muito pouco grão. A minha decisão de usar a bateria programada nesse disco é parte da razão porque acho que lhe falta a dinâmica que poderia e deveria ter. Tenho um amigo meu que diz que eu sou um baterista que não sabe tocar bateria. Sou muito bom a emular bateria real, programando-a, mas há sempre qualquer coisa numa gravação de bateria real que não pode ser reproduzida totalmente. Isso faz diferença. Portanto, a seguir ao «Void», sabia que tínhamos que fazer um disco mais sujo, e um baterista humano é peça importante para conseguir isso. Passar menos tempo a gravar as partes de cada um, também, não queríamos que fosse tudo muito polido. Acho que, comparando com os álbuns anteriores, a escrita é muito mais sofisticada, mas o objectivo nunca foi soarmos complexos. Só temos é mais ferramentas disponíveis agora para criar música distorcida e que soe “errada”.

Queres explicar o significado por trás do título, que é mais uma vez muito evocativo, como é vosso costume?
Foi uma frase que um amigo muito próximo arranjou, e achei que era boa demais para não ser usada em algo. Originalmente pensei nela para um título de música, mas cresceu tanto em nós que eventualmente achei que tinha que ser o título do álbum. Acho que é o título perfeito para algo que tem partes que são muito diferentes umas das outras – o “ruído branco” e o black metal – mas que mesmo assim se une, tal como a frase em si também flui. A luz e a escuridão, a harmonia e a disarmonia. Não há nenhum conceito pré-definido para as letras, mas acho que estão dentro do estilo dos Craft antigos. Aconteceram algumas coisas novas nesse capítulo, por acaso: outra pessoa que não eu escreveu uma das letras («Tragedy Of Pointless Games», pelo Alex [Purkis, baixista]), eu escrevi a minha melhor letra de sempre («Darkness Falls») e há uma que nem é uma letra de black metal propriamente dita, é só um “vai-te foder” para as pessoas em geral («White Noise»).

Falando em coisas novas, neste tempo que passou começaram a tocar ao vivo, algo que nunca tinha acontecido. O que é que vos levou finalmente a tomar este passo?
O Alex marcou-nos um concerto em Estocolmo em Setembro de 2014, acho eu. Nem me disse antes de o fazer, provavelmente sabia que eu ia dizer que não se me tivesse perguntado. Tinha dito que não de todas as vezes até esse ponto. Quando eventualmente ele me disse, fiquei muito chateado durante um bocado, mas não quis recuar. Acho que a parte mais difícil é que lançámos o nosso primeiro álbum há dezoito anos atrás, e para uma banda que nunca deu concertos, acho que somos relativamente conhecidos, e as pessoas esperam que tenhamos experiência de palco. Mas não percebíamos nada disso, basicamente, tivemos que aprender à medida que íamos fazendo as coisas. Temos tido altos e baixos, alguns bons concertos com os quais estou muito satisfeito e outros que foram um desastre. Sabemos o que estamos a fazer quando escrevemos e gravamos, mas as pessoas esquecem-se que neste aspecto, somos absolutos principiantes. Mas quero que os Craft se tornem numa grande banda ao vivo, eventualmente.

Para além desse objectivo, o que é que sentes que ainda tens para atingir com os Craft? Tens algum plano específico?
Tenho alguns planos a respeito de onde quero que a banda vá, e da forma como quero que evolua. Já escrevi algumas coisas para outro álbum, tenho uma ideia geral de como quero que soe, mas é muito cedo para falar disso. Posso mudar de ideias algumas vezes ainda… [risos] Uma coisa de que estou certo, é que tenciono que os Craft lancem discos com mais frequência. Dois anos e tal de intervalo parace-me ser um bom ritmo para nós. Escrevo tantas canções de Craft que nunca ninguém vai ouvir… Acho que entre o «Void» e o «White Noise…» escrevi temas suficientes para três ou quatro discos.

E os Craft satisfazem todas as tuas ambições artísticas? Tanto quanto se sabe, não tens mais nenhum projecto activo, a menos que os The Eternal Void tenham alguma coisa a acontecer que não saibamos…
Os The Eternal Void nunca tiveram lançamentos oficiais, não. Quando nos encontramos é sempre para falar de como precisamos de editar alguma coisa. Concordamos em falar na semana seguinte para acertar as coisas, e depois não falamos. E isto repete-se para aí de seis em seis meses. Temos material suficiente para fazer um disco, mas há sempre outras coisas que tomam uma prioridade mais elevada. Aliás, escrevi um tema que íamos usar nos The Eternal Void que depois resolvi usar em Craft, porque achei que era um desperdício tê-lo ali sem nunca ser lançado. É deste álbum novo, é a «Darkness Falls». Na verdade, também faço parte de mais um par de projectos, mas prefiro só falar deles quando houver efectivamente algo para dizer. Não vale a pena adoptar o método à The Eternal Void de (não) fazer as coisas. Pessoalmente, estou sempre a criar música, de géneros diferentes. O projecto que mais gostaria de terminar um dia destes é uma sinfonia que escrevi para orquestra e com instrumentos electrónicos, mas como deves compreender é algo muito ambicioso que iria precisar de muito tempo e atenção. Vou trabalhando nele, mas a este ritmo provavelmente só vai estar pronto quando eu tiver 80 anos. [risos]

Tags: barroselas metalfestblack metalcraftfuck the universeswrunderground
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José Carlos Santos

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Comprou o «Kings Of Metal» dos Manowar com onze anos e a vida mudou. Fez parte da redacção da Terrorizer onze anos e mudou-se para a Zero Tolerance em 2017. Entrou para a LOUD! em 2005, onde desempenha as funções de chefe de redacção. Diz que "gosto é dos Revenge", mas depois derrete-se todo com uma melodiazinha açucarada daquelas que ficam no ouvido. Às vezes passa discos em sítios, e pede sinceras desculpas por todas as salas que já esvaziou.

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