LAMB OF GOD: Mark Morton e Chris Adler trocam insultos no Twitter

Chris Adler, membro fundador e ex-baterista dos LAMB OF GOD, referiu-se publicamente a Mark Morton, o guitarrista da banda, como um idiota de merda. O comentário de Adler foi aparentemente motivado pela revelação de Morton de que teria sido bloqueado no Twitter por Lee J. Carter, o político norte-americano que representou o 50.º distrito na Casa dos Delegados da Virgínia entre 2018 e 2022. Ontem, Mark partilhou uma captura de ecrã de uma notificação no Twitter de que estava bloqueado, e incluiu a mensagem “Mas porquê?!??“, à qual Chris respondeu: “Talvez porque és um idiota de merda“. Em poucos minutos, Morton respondeu com o comentário “Normalmente espero até depois de escurecer para ficar bêbado e enviar mensagens às minhas ex-namoradas“. Esta troca de insultos online surge menos de três anos depois dos LAMB OF GOD se terem separado oficialmente de Chris. Desde então, o músico foi substituído por Art Cruz, que tocou anteriormente com os PRONG e WINDS OF PLAGUE, e que já tinha ocupado o lugar de Adler em várias digressões da banda entre 2018 e 2019.

Em Fevereiro do ano passado, numa entrevista concedida ao podcast do Metal Sucks, que pode ser ouvida na íntegra aquio músico falou de forma mais aberta a respeito do sucedido — e a separação não aconteceu por conta das famigeradas “diferenças musicais”. Eu deixei porque era apenas … tóxico“, explicou Adler. “Era assim em tudo, notava-se em tudo, e eu tenho de ser um pai, marido e pessoa melhor do que estava a ser, não podia continuar a ir para onde aquilo me estava a arrastar“. Após a sua saída dos LAMB OF GOD, Chris criou os FIRSTBORNE, com Hugh Myrone na guitarra, Girish Pradan na bateria e James Lomenzo, ex-MEGADETH, no baixo. Sobre as diferenças que sentiu entre tocar nas duas bandas, o músico explicou que “há muito ódio dos fãs, o pessoal diz coisas como ‘Oh meu Deus, deixaste o LAMB OF GOD por causa disso, que merda é essa?’. Eu estou apenas a viver a minha vida com um sorriso. Antes, as coisas eram tipo, ‘O que diabos está a acontecer aqui? Nós não sabemos o que diabos está a acontecer, espero que toda a gente ande aos empurrões na plateia e nós limitamo-nos a receber um cheque.’ Portanto, vocês sabem, estava na hora de, como adulto que sou, seguir em frente“.