METALLICA: RON MCGOVNEY partilha uma foto do “cartão de visita” original da banda

O ex-baixista dos METALLICA, Ron McGovney, partilhou uma fotografia do cartão de visita que usou para promover a banda durante o tempo que passou com as lendas influentes do metal. No passado Domingo, 17 de Janeiro, McGovney tweetou a imagem, disponível em baixo, que mostra um cartão que inclui o logótipo clássico dos METALLICA juntamente com a frase “Power Metal” e o que, aparentemente, era o número de telefone de Ron.Este é o cartão de visita original dos METALLICA“, pode ler-se na publicação. “O número de telefone era o que eu tinha no meu quarto em 1979. Depois, mudei-me para a nossa casa alugada, que ficava duas portas abaixo, em 1981 e levei o número comigo.

Foi nessa que os Metallica começaram. Eu morei num condomínio de 1983 a 1987 e tinha o mesmo número“, diz ainda o músico. Ron McGovney fez parte dos METALLICA durante 1982 e apareceu nas primeiras maquetas da banda californiana. No entanto, a tensão entre McGovney e o então guitarrista da banda, Dave Mustaine, hoje nos MEGADETH, levou o baixista a sair da banda e a ser substituído por Cliff Burton. Mais tarde, Ron disse ao Talk Is Jericho que a sua saída dos METALLICA não o perturbou por aí além, resumidamente porque estava pouco interessado no estilo thrash da banda e apostado em fazer carreira como mecânico de motas.

Numa entrevista de 2004 com o AllMetallica.com, McGovney reforçou a sua influência nos primeiros passos da carreira de uma das maiores bandas de todos os tempos: “Todas as músicas que estão no «Kill’ Em All» foram escritas na minha garagem e todas foram tocadas quando eu ainda estava na banda. Também fizemos versões de «The Prince», «Sucking My Love», «Am I Evil» e «Helpless», dos Diamond Head. Fizemos versões da «Blitzkrieg» dos Blitzkrieg, da «Let It Loose» dos Savage e da «Killing Time» dos Sweet Savage. Todas essas músicas podem ser encontradas em bootlegs, mas eu tenho uma fita, gravada num ensaio, em que tocamos todos esses temas. Fiz alguns arranjos das músicas, mas nunca fui creditado por nada. Toquei pelo menos 28 concertos com a banda durante o primeiro ano“.