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OBSCURA:
A ÚLTIMA PROFECIA
[entrevista]

Em antevisão ao concerto de amanhã, 12 de Fevereiro, no Porto, recordamos a nossa mais recente conversa com a banda germânica.

José Miguel Rodrigues Por José Miguel Rodrigues
11/02/2019
Em ENTREVISTAS, PARA LER
Reading Time: 6min read
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Com «Diluvium», os germânicos OBSCURA fecharam finalmente o ciclo conceptual de quatro álbuns a que deram início há mais de uma década com o lançamento de «Cosmogenesis», a que se seguiram «Omnivium» e «Akrøasis», em 2011 e 2016, respectivamente. Com uma formação por fim estável e Steffen Kummerer, Rafael Trujillo, Linus Klausenitzer e Sebastian Lanser a dividirem as despesas da composição, o quarteto de death metallers assinou o registo mais diverso, progressivo e colorido de uma carreira em crescendo.

Foi com o simpático Steffen, que é o guitarrista, vocalista e timoneiro da banda, que conversámos sobre o passado, o presente e o futuro de um projecto verdadeiramente ímpar. Amanhã, dia 11 de Fevereiro, a banda sobe ao palco do Hard Club, no Porto, na companhia dos FALLUJAH, ALLEGAEON e FIRST FRAGMENT.

Sentes que, agora, há mais curiosidade em relação ao que fazem?
Não quero parecer arrogante ou algo desse género, mas sim; sinto que há um interesse redobrado em relação ao que fazemos. Agora todas as bandas fazem o mesmo tipo de promoção, lançando vários teasers e singles antes da edição de um álbum, por isso a Relapse tem feito o mesmo para nós e tem estado a compensar bastante. E é engraçado. porque desta vez sinto que há mais gente a apreciar o que fizemos também… Não é só curiosidade, percebes? Sinto que há também um pouco mais de reconhecimento, incluindo algum vindo de pessoas que habitualmente não ouvem este tipo de música, tão extrema e progressiva. Isso tem sido a maior surpresa, sem dúvida.

O que é que o «Diluvium» tem que possa apelar a um fã casual de música mais pesada e que não estava presente nos vossos discos anteriores?
Sinceramente? Não sei. [risos] Ainda nem consegui perceber bem se este disco será mais acessível que os anteriores. Por um lado, talvez seja… Por outro, acho que não é. Na minha opinião, aquilo que mais distingue os Obscura das outras bandas de death metal é o facto de usarmos coros bem grandes e linhas melódicas que se repetem ao longo das composições. Isso tem-se tornado mais dominante com a passagem dos anos e talvez esses ganchos sejam o que apela a pessoas que não estão habituadas a ouvir música tão intrincada. Não só estamos interessados em explorar as nossas capacidades como instrumentistas técnicos, em mostrar que tocamos muito, também nos focamos nas composições e queremos que sejam tão memoráveis quanto possível. Nunca nos interessou escrever música que um leigo, alguém que não estudou música, não consiga seguir e apreciar. Não queremos fazer discos ou canções impenetráveis.

Mas continuam a recolher muitos elogios dos vossos pares…
Sim, e isso é uma enorme honra. Não há como negar que uma quota parte grande das pessoas que nos ouvem também tocam um instrumento e têm as suas próprias bandas. É bem fixe sermos julgados pelos nossos pares, por gente que faz o mesmo que nós, sobretudo quando gostam do que fazemos. É, provavelmente, o melhor elogio que nos podiam fazer.

Tivemos de esperar uma série de anos para ouvir música nova pós-«Omnivium», mas mas agora parecem ter encarrilhado – só se passaram dois anos desde o «Akrøasis».
As coisas aconteceram muito mais depressa desta vez e acho que isso se deve à estabilidade que conseguimos atingir com a formação que temos agora, com o Rafael Trujillo na guitarra solo. Ele é a adicção mais recente ao grupo, mas fez todos os espectáculos do ciclo de promoção ao último álbum e, por esta altura, já somos uma unidade muito sólida. Todos sabemos exactamente com o que podemos contar, o que podemos esperar de cada um e como devemos trabalhar juntos para que os resultados sejam o mais eficazes possível. Além disso, estamos a trabalhar num nível um pouco diferente do que antes. Mudámos a estrutura da banda, delineámos melhor como ensaiar e preparar tudo… E, como crescemos um pouco, temos mais oportunidades. Temos o nosso próprio espectáculo de luzes personalizado, está tudo mais simplificado. Há muita gente a trabalhar para os Obscura, há uma equipa muito grande por trás dos quatro músicos que estão em palco e, como está tudo sólido e estável, sentimo-nos também mais inspirados.

Poderá dizer-se que este álbum é mais um esforço de grupo, é isso?
Exactamente. Isso notou-se também a nível da composição, porque desta vez escrevemos música os quatro e, por exemplo, no álbum anterior só tinha havido duas pessoas a compor. No último álbum o Sebastien Lanser, que é o nosso baterista, só escreveu os padrões dele… E não quero que isto seja mal interpretado, sei bem o trabalho que dá criar as partes de bateria de um álbum dos Obscura, por isso não se pode dizer que seja propriamente um músico preguiçoso, mas desta vez contribuiu com vários riffs e ideias para temas. Entre ele e o Rafael, ambos contribuíram imenso e isso trouxe para a nossa música não só a forma como tocam, mas também as suas referências. O álbum soa mais dinâmico exactamente por isso. A nível de tons e a nível de tempos, estamos a pintar com muitas mais cores que no passado. Não são só blastbeats do início ao fim, intercalados com temas a meio-tempo… E isso torna as coisas mais interessantes, para quem toca e também para quem ouve.

O «Diluvium» encerra um conceito que se estendeu por quatro álbuns. Como se sentes por ter chegado, finalmente, ao fim?
Muito aliviado e orgulhoso de termos tido a perseverança necessária para terminar a tarefa. Com o «Diluvium» as coisas foram muito fáceis, porque já sabíamos por onde tínhamos de ir. Sabíamos sobre que tópicos escrever, a vibração que cada um dos temas em específico devia ter e tudo o mais. No entanto, o que torna as coisas mais interessantes é o que está para vir a seguir. Com este disco terminámos o contrato com a Relapse e também esta enorme história, que passámos parte dos últimos dez anos a contar às pessoas. Na verdade, chegámos ao fim de uma etapa e vamos dar início a outra, o que é excitante. Para responder à tua questão de forma mais directa: por um lado sinto-me aliviado e, por outro, entusiasmado em relação ao que se segue. Podemos, basicamente, fazer tudo o que quisermos, porque não estamos amarrados a absolutamente nada.

E já sabes o que se vai seguir ou é cedo para falares acerca disso?
Neste momento há muitas ideias no ar e, sinceramente, não sei por onde vamos seguir. Ainda não sei se quero começar outro conceito que se estenda por vários discos, se quero fazer um álbum sem conceito, se vamos começar a trabalhar com outra pessoa em termos da imagem das capas… Está tudo em aberto. São coisas acerca das quais vou ter de pensar muito bem, mas o mais certo é que só o faça quando o ciclo do «Diluvium» estiver mais adiantado. Algo que gostava de fazer, eventualmente, era celebrar este conceito antes de iniciar uma nova aventura. Tenho uma série de ideias, mas não sei até que ponto serão viáveis. Seria um sonho enorme tocar cada um destes quatro álbuns na íntegra num continente diferente – tocar o «Cosmogenesis» todo na Europa, o «Omnivium» no México, o «Akrøasis» nos Estados Unidos e o «Diluvium» no Japão, por exemplo. Gravávamos tudo e editávamos um DVD/blu-ray. Essa é uma ideia que me soa mesmo muito bem, resta saber se as pessoas estariam interessadas.

Tags: death metalobscuraunderground
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A venerar o poder do riff há mais de três décadas, começou a dar os primeiros passos no underground através do tape-trading e das fanzines, e durante anos aperfeiçoou a entretanto desaparecida arte do corta e cola. No final dos 90s começa a colaborar com o jornal BLITZ e, uns anos depois, marca presença na génese das revistas RIFF e LOUD!, onde se mantém até hoje como director. Acumula discos na esperança de, um dia, aparecer no programa «Hoarding: Buried Alive».

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