Em 2010, uma empresa de pesquisa do Massachusetts chamada Knome usou uma amostra de sangue tirada de Ozzy Osbourne para rastrear o seu código genético e tentar descobrir como o músico britânico sobreviveu depois de tantos anos a abusar de drogas e álcool. Os pesquisadores da Knome esperavam que a análise ao sangue e ADN de Ozzy lhes desse uma visão de como as drogas são absorvidas no corpo e porque é que algumas pessoas podem sobreviver ao abuso extremo de substâncias enquanto outras não. No entanto, o que a equipa descobriu foi uma mutação nunca antes vista que pode explicar a capacidade de Osbourne de consumir álcool em grandes quantidades e várias variações genéticas que o predispuseram à dependência de drogas e álcool. No seu novo livro, «Pleased to Meet Me: Genes, Germs and the Curious Forces that Make Us Who We Are» (National Geographic), Bill Sullivan, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, escreve que “Ozzy é, de facto um mutante genético”. Sullivan olha para as surpreendentes formas moldadas pelo nosso ADN e para factores biológicos que afectam dramaticamente a forma como os nossos genes são expressos. Embora esteja sóbrio, Ozzy calcula que usou drogas e álcool durante mais de 40 anos, segundo a Rolling Stone. O músico, hoje com 70 anos, tem enfrentado vários problemas de saúde desde que deu início à sua digressão de despedida, No More Tours 2, no Verão de 2019, tendo sido inclusivamente forçado a cancelar diversos concertos por causa de uma infecção respiratória que se transformou numa pneumonia.
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