PLINI junta-se a RABEA MASSAAD num novo single, intitulado «Giving 6» [vídeo-clip]

Os virtuosos PLINI e RABEA MASSAAD acabam de estrear um novo single colaborativo intitulado «Giving 6», que já pode ser ouvido, através de um vídeo-clip, no player em cima. O single apresenta os dois guitarristas acompanhados pelo baterista Troy Wright (dos Intervals, David Maxim Micic, Nick Johnston, entre outros), foi misturado por Adam “Nolly” Getgood e masterizado por Mark Roberts. “Quando descobrimos que íamos estar ambos em Helsínquia na mesma altura, decidimos fazer uma canção juntos“, disse Plini sobre a colaboração. Recorde-se que, depois de dois longos anos de espera paciente, PLINI voltou à acção em 2022, com digressões sem parar (e esgotadas) na Austrália, Índia e Escandinávia, assim como várias actuações em festivais. Para celebrar o que finalmente se sente como o regresso adequado da música ao vivo, o mestre da guitarra e o impecável colectivo que o acompanha ao vivo vão embarcar numa longa digressão europeia no início do próximo ano.

Em Portugal, PLINI aterra para dois concertos, a 23 e 24 de Março de 2023, no Hard Club e no LAV – Lisboa Ao Vivo, no Porto e em Lisboa, respetivamente. O polaco JAKUB ZYTECHI e a dupla inglesa/norueguesa JACK GARDINER & OWANE asseguram a primeira parte dos concertos. PLINI é um artista a solo oriundo de Sydney, na Austrália. Compõe, toca guitarra, grava, produz e gere a sua interpretação única do rock progressivo instrumental, tudo a partir de um estúdio no seu quarto. Um verdadeiro virtuoso, daqueles que só começaram a aparecer já no novo milénio, acumulou paulatinamente uma legião de fiéis seguidores com as suas aptidões na guitarra e os seus arranjos instrumentais sofisticados. Surgiu inicialmente em cena corria o ano de 2013 com a publicação unicamente online de canções e vídeos, mas após uma série de EPs gravados de forma independente, lançou o álbum de estreia, intitulado «Handmade Cities». “É um dos melhores, tem pensamento avançado, é melódico, ritmado e muito profundo nas harmonias; e é, sem dúvida, das maiores evoluções que alguma vez ouvi num disco de guitarra instrumental rock/metal“, disse o mago Steve Vai, a desfazer-se em elogios, a respeito do aclamado álbum de 2016. As críticas são, de resto, unânimes a aplaudir o talento do músico.