RAMP: Estreiam novo single, intitulado «Flesh Of God» [vídeo-clip]

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Os nacionais RAMP acabam de “libertar” mais um single de avanço para o seu novo álbum de estúdio. «Flesh Of God», que já podes ouvir no player em cima, faz parte do alinhamento de «Insidiously», que vai ser editado em CD, LP, cassete e digital no próximo dia 1 de Abril e apresentado ao vivo, no RCA Club em Lisboa e no Stereogun em Leiria, nos dias 1 e 9 de Abril. “Este foi o disco de RAMP com o processo de concepção mais violento até hoje“, diz o vocalista Rui Duarte. “Com os seus elementos envolvidos em permanentes crises pessoais, com mudanças de line up e estruturas de trabalho, com a pandemia, tudo pareceu ser uma verdadeira prova de superação.
Se ao longo destes anos aprendemos o verdadeiro sentido da palavra amizade, este foi, sem dúvida, um dos seus derradeiros testes. Mais do que um álbum, o «Insidiously» tornou-se numa prova de vida e de experiências. Uma luta que se foi desenrolando e evoluindo dentro de nós, contra nós e contra tudo o que passava à nossa volta.“

«Insidiously» é o sucessor do já longínquo «Visions», de 2009, e apresenta a nova formação do grupo, composta por Rui Duarte na voz, Ricardo Mendonça e Pedro Mendes nas guitarras, Apache no baixo e João Gonçalves na bateria. Recorde-se que, no passado dia 16 de Fevereiro, a veterana banda nacional anunciou a saída do baterista (e fundador) Paulinho. “É com enorme tristeza que os RAMP anunciam oficialmente a saída do seu eterno baterista“, escreveram os músicos nas suas redes sociais. “A decisão do Paulo de enfrentar novos desafios pessoais foi algo que nos fez repensar o futuro da banda e equacionar todo o tipo de cenários possíveis, inclusive o fim. O Paulo tem a sua marca inconfundível em todo o nosso universo, na composição de uma identidade musical na qual foi essencial, numa amizade de décadas, que remonta à nossa fundação, de muitas aventuras e tormentas. O Paulo é o Paulinho dos RAMP. Por tudo isto a decisão não foi nada fácil. […] Depois de apurada reflexão, a resolução tomada foi a de seguir em frente e construir uma nova equipa de trabalho.“