SEPULTURA: Max diz que ex-companheiros são “impostores” e um “bando de filh* da p*ta” [vídeo]

Max Cavalera, o guitarrista e vocalista dos SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY e KILLER BE KILLED, é um dos maiores e mais importantes nomes do metal brasileiro a nível internacional. Grande parte do estatuto que tem hoje deve-se, sem qualquer dúvida, ao que fez com os SEPULTURA, a banda que criou, com o seu irmão Igor, ainda durante os anos 80, em Belo Horizonte. Max acabaria por deixar a sua criação em 1996 e, como seria de prever, mesmo tanto tempo depois, continua a não nutrir muita simpatia pelos músicos que ficaram na banda e a mantiveram até hoje. Num vídeo transmitido na última terça-feira, dia 29 de Setembro, na página dos SOULFLY no Facebook [disponível aqui], Max mostrou como se toca a «Dead Embryonic Cells», do clássico «Arise». Até aqui tudo normal, até porque há várias semanas que o músico leva a cabo estas transmissões ao vivo, mas desta vez a sua conversa tomou uma curva menos simpática, com o músico a virar a mira para a actual incarnação dos SEPULTURA.

Depois de tocado o tema da banda brasileira, Max começou a disparar contra Andreas KIsser, Paulo Jr e companhia, chegando inclusivamente a apelidá-los de “impostores” e “filhos da puta“, entre outros impropérios.Galera do Brasil, tô com a bandeira aqui atrás“, começa por dizer o músico. “Max Cavalera aqui detonando tudo com a «Dead Embryonic Cells» e não se esqueçam, estes são os meus riffs. Não se esqueçam, os impostores estão aí no Brasil tentando convencê-los. Continuam tocando essas músicas até hoje, mas nunca se lembram de onde vieram esses riffs. Vieram daqui, tá bom? Vocês nunca se esqueçam disso, tá? E… os impostores nunca nem deram obrigado, esses filhos da puta aí do caralho. Então é isso aí, vocês não se esqueçam disso, dos riffs do Max Cavalera, «Dead Embryonic Cells»... Cada vez que vocês escutarem essas músicas, sabem de onde vem esses riffs, tá? Não é daquele bando de pau no cu, filho da puta. Então é isso aí, valeu galera do Brasil assistindo, um puta abraço pra vocês“. Até ao momento da publicação desta nota, nenhum dos músicos visados se pronunciou sobre o sucedido.