SEVENTH STORM: A tempestade continua a ganhar força em 2023

Se 2022 ficou marcado pela edição de «Maledictus», que conseguiu uma estrondosa entrada directa no #2 da tabela de vendas nacional, e pela estreia em palco num RCA Club esgotado e totalmente rendido aos seus temas, 2023 vai ser um ser um ano de afirmação para os SEVENTH STORM. Atendendo aos inúmeros pedidos por parte dos fãs para um novo espectáculo na capital, o quinteto juntou-se à Notredame Productions e anunciou o regresso a Lisboa no dia 13 de Maio, para uma data única no LAV – Lisboa ao Vivo. Sob o lema “Darkest Storm Over Lisbon”, este promete ser o mais elaborado espectáculo dos músicos até à data e, pela primeira vez, o público vai poder ouvir uma bombástica versão do clássico «Heaven And Hell», dos Black Sabbath, cortesia do colectivo liderado pelo muito carismático Mike Gaspar. Confirmada está também a presença do violoncelista Valter Freitas, das bailarinas Soraya Moon e Mary Nemain, e ainda uma participação especial de Lex Thunder. De resto, os TOXIKULL vão assegurar a primeira parte desta noite muito especial. Os bilhetes para o evento custam €15 e estão à venda aqui.

«Maledictus», o muito aguardado primeiro álbum dos SEVENTH STORM chegou aos escaparates e às plataformas de streaming a 12 de Agosto de 2022, via Atomic Fire Records. Desde então, o LP de estreia da banda liderada pelo ex-baterista e fundador dos Moonspell tem estado a revelar-se um enorme sucesso, suportado por muito trabalho ao vivo. Com entrada directa para o #2 da tabela de vendas nacional e ancorado num forte sentimento de dor e de raiva, «Maledictus» mostrou o grupo — cuja formação fica completa com o vocalista Rez, os guitarristas Ben Stockwell e Josh Riot e o baixista Butch Cid — a afirmar-se desde cedo como um nome a ter muito em conta. O disco foi gravado nos Dynamix Studios, em Lisboa, entre Maio e Outubro de 2021, com os temas a serem posteriormente misturados pelo icónico produtor Tue Madsen. Descrito pela editora como “uma demonstração de pura força de vontade“, o alinhamento de «Maledictus» funciona como uma verdadeira declaração de intenções, com os cinco músicos a fundirem a experiência acumulada no passado com um engenho sem igual para a criação de canções memoráveis e orelhudas, que misturam de forma exemplar peso com melodia.