SLIPKNOT: Este vídeo mostra imagens aterradoras da gravação das linhas vocais do clássico «Iowa»

O Corey Taylor é um cantor tão talentoso que muitas vezes é fácil esquecermo-nos que também sabe como dar uns gritos bem potentes. E aqui estamos a falar de POTENTES. É isso que é tão apelativo numas novas filmagens vintage agora recuperadas, que mostram Taylor a gravar algumas linhas vocais para o clássico «Iowa», segundo álbum dos SLIPKNOT, que foi editado em 2001. No clip que tem circulado recentemente, e que podes ver no player em cima, pode observar-se o cantor num espaço escuro do estúdio com alguém, que parece ser o produtor Ross Robinson, a captar alguns takes verdadeiramente viscerais. No ano passado, aquando do 20.º aniversário do álbum, Corey Taylor recordou as sessões de gravação e explicou como Robinson, que descobriu os KORN, os LIMP BIZKIT e outras estrelas do nu-metal, ajudou a moldar o álbum. “O processo de gravação foi uma experiência desagradável para todos nós“, afirmou Taylor. “Queríamos ter mesmo um mês para nos concentrarmos e não conseguimos isso. Fomos atirados aos monstros“. Agora, olhando para estas imagens, é fácil achar que essa urgência e frustração podem bem ter tido uma quota-parte bastante grande de influência nos gritos que se ouvem no disco.

Recentemente, os SLIPKNOT acabam lançaram um novo single, intitulado «Yen». Este é o terceiro single de avanço para o muito aguardado sucessor de «We Are Not Your Kind», de 2019. Intitulado «The End, So Far», aquele que é já o sétimo álbum da famosa banda norte-americana tem data de edição apontada para 30 de Setembro. No passado mês de Fevereiro, durante uma entrevista a uma rádio norte-americanaCorey Taylor já tinha revelado que o novo álbum de estúdio estava quase pronto e, mais recentemente. Sid Wilson, o irrequieto DJ dos SLIPKNOT, revelou um detalhe curioso sobre o muito aguardado novo disco da banda. Numa entrevista ao Full Metal JackieWilson, o músico disse que alguns dos temas do álbum foram inspiradas pelo tempo que a banda passou em tourrevelou ter usado samples de sons de “diferentes luas ao redor de diferentes planetas.

Muito do desenvolvimento de ideias para o álbum aconteceu enquanto estávamos em digressão. Temos um estúdio portátil connosco, por isso gravamos muita coisa no backstage antes dos concertos“, começou por explicar. “De certa forma, quando estamos em digressão ficamos cada vez mais longe da Terra. Portanto, acabei por mergulhar em muitas amostras de diferentes luas ao redor de diferentes planetas dentro do nosso sistema solar. O objectivo era traduzir a quantidade de viagens que estávamos a fazer na altura e também trazê-las de volta à Terra, de forma a que todos as pudessem ouvir. Digamos que a minha selecção de sons foi um pouco mais fora deste planeta do que o normal.” O sucessor de «We Are Not Your Kind», que já data de 2019, foi gravado durante o ano passado com o produtor Joe Barresi. Recorde-se que o último lançamento do grupo de Des Moines foi o single «The Chapeltown Rag», em Novembro de 2021, inspirado por um documentário do Netflix sobre um serial killer a quem se chamou Yorkshire Ripper.