Quando o JCS me pediu para escrever a crítica a «Acts Of God», e habituado que estava ao papel, questionei pelo limite de caracteres. Respondeu que, online, seria “muito mais à vontade” mas também me alertou: “se bem que é de evitar uma tese de mestrado sobre os Immolation”. Portanto foi precisamente uma tese que escrevi. Depois de cinco anos de silêncio editorial, e porque não vale a pena acelerar processos mas sim refiná-los, os Immolation regressam em 2022 com este «Acts of God». Considerando que a banda nova-iorquina está ...
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