Como cresceu, a Emma. Mesmo que artisticamente sempre tenha sido gigante, é inevitável, ao vê-la dar a confiante meia dúzia de passos desde a entrada via stage right até ao solitário piano (mais ou menos, vá, também lá estava a guitarra acústica, mas point being que o resto do palco estava vazio e imerso na escuridão) que a aguardava no centro do palco do luxuoso auditório da Culturgest, em Lisboa, pronto a dar início a mais uma digressão que se prevê triunfal, lembrarmo-nos dos seus metafóricos primeiros passos musicais, que ...
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