Se há coisa de que não se pode mesmo acusar o “velhote” é de alguma vez se ter sentado à sombra da bananeira. Desde que formou os SEPULTURA, nos idos de 80, Max Cavalera não parou de fazer metal, dos mais variados géneros. Do black/death do «Bestial Devastation» à singularidade tribal do «Roots», passando pelos mutantes SOULFLY, que já fizeram um pouco de tudo, aos diversos projectos que foi criando entretanto, o Max nem por um momento se cansou de expurgar a sua paixão pela música extrema. Pois bem, em ...
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