Quem, no dia 25 de Julho de 1980, foi até uma qualquer loja de discos norte-americana e regressou a casa com aquele vinil dos AC/DC, mergulhado numa capa negra, não deve ter deixado de sofrer um calafrio quando, em lugar dos primeiros acordes, soaram as batidas de sinos. Numa época em que as edições se faziam ao nível de cada país, por vezes com desfasamentos temporais de semanas, e até de meses, essa sensação de desconforto terá sido sentida ao longo de muitas semanas. Ainda hoje a sentirão, aqueles que ...
Ler mais