O Rodrigo deixou-nos. Deixou-se levar pela “vida maldita”; sem tempo para se despedir, mas deixando para trás um sem fim de boas (e más) recordações e histórias. Viveu como quis, viveu no limite e com as suas próprias regras. Sabia que podia correr mal (falava muitas vezes sobre isso), mas para ele meter a mudança abaixo não fazia sentido. Mesmo quando vinha com a conversa do mudar de vida e abrandar nos excessos, coisa em que apenas ele acreditava, mesmo que não por muito tempo. Conheci o Rodrigo circa 1994, ...
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