Quando, no início deste ano, os nacionais GLASYA lançaram «Attarghan», não faziam apenas a edição de um disco. O segundo longa-duração do colectivo era também uma obra arrojada, como revisto aqui, associada a uma editora de renome no campo do metal melódico, a italiana Scarlet Records. O disco, conceptual, desenvolvia-se num registo bem cinematográfico próprio de um peplum movie, ou sword-and-sandal, como o guitarrista Hugo Esteves descreveu em entrevista à LOUD!. Se os concertos foram escassos num país de curtas dimensões, os músicos conseguiram teatralizar uma das suas actuações com ...
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