Terminou na noite passada, de forma aparentemente pacífica - ao lado da mulher Deborah, e recebendo a visita das filhas e dos amigos mais próximos - uma vida atribulada, cheia de peripécias e histórias nem sempre agradáveis para contar, mas que vai ficar para sempre na história da música (e da sétima arte, como o nosso Emanuel Ferreira também explica hoje no seu artigo de homenagem) por performances absolutamente singulares, plenas de intensidade, emoção, paixão, raiva, suor e lágrimas. Falamos de Michael Lee Aday (nascido Marvin Lee Aday), o larger ...
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