Há quem diga que o mais difícil não é chegar ao topo, mas sim mantermo-nos lá. É essa a sensação que muitas vezes fico em relação a várias bandas e suas sonoridades mais ou menos revolucionárias. Aliás, faz também parte desta revolução assumirem a sua própria identidade ao invés de andarem a tentar saltar de galho em galho. Os discos que escolhi para preencher a minha lista de "melhores do ano" explica-se muito por aí. Hoje em dia é muito difícil encontrarmos uma "carta fora do baralho", até porque os ...
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