Chegados a 2023, com 33 anos de carreira e uma extensa e dicotómica discografia na bagagem, há ainda quem mantenha a expectativa de que os suecos In Flames voltem ao típico som de Gotemburgo e aos tempos de «The Jester Race» ou «Whoracle», batendo irremediavelmente na banda a cada novo disco. A questão é que este estado de espírito já dura há tanto tempo, que já se tornou uma rotina e uma verdade absoluta: cada novo disco dos In Flames é cada novo prego no caixão e mais um motivo ...
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