Ler o longo diário escrito entre 1659 e 1669 pelo político e cronista Samuel Pepys (membro do parlamento inglês e administrador da marinha real no reinado de Carlos II) é conhecer com minúcia a história íntima do século XVII e é vislumbrar os bastidores de cenários em que se desenrolaram alguns dos acontecimentos mais importantes desses anos. Com efeito, a riqueza informativa e o interesse cultural do diário são maciços; sobretudo quando se pensa que não foi redigido com o fito de ser editado: escrito na críptica taquigrafia inventada pelo ...
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