Ao primeiro dia “oficial”, o Resurrection já teve os quatro palcos em pleno, e essa foi a principal novidade. Quando um festival ultrapassa os três palcos, torna-se notório que o objectivo já não é assistir a todos os nomes, mas ver um par de temas de alguns e, de resto, centrarmo-nos nos mais atractivos. Começa a ser assim também no Resu. As principais vítimas, para já, são as bandas espanholas, que começam a perder visibilidade. Talvez por isso, a tarde arrancou sem muito público a assistir aos concertos. Como os ...
Ler mais