Nos últimos anos, a formação tradicional do rock tem sido revista e, nos tempos que correm, é recorrente ver por aí grupos sem baixista ou sem baterista. Duos de cordas e bateria são populares, outros incluem o saxofone na formação, e nem se deve perder muito tempo a referir os inúmeros casos de propostas instrumentais. Também é recente o incremento da presença feminina como protagonista num grupo, quando não a solo. E este protagonismo não passa pelo cargo de “vocalista de”, mas pela personificação do próprio projecto, como no caso ...
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