Num documentário tão excelente quão longo, Kirby Ferguson explica porque tudo é um remix. E é assim cada vez mais, nos dias de hoje. Richards, Beck, Clapton ou Page fizeram-no, repescando o blues para a electricidade das guitarras, na década da pop. Claro que Page, Blackmore ou Iommi não tinham internet e ainda estavam a abrir caminho no hard rock, por isso não foram alvo de polícias agarrados aos teclados, julgando o seu experimentalismo. Remistura e cruzamento de ideias é a essência da música. Que o diga B. Ardo, ou ...
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