Num ano atípico, aterrador e cansativo, em que vimos tudo aquilo que tomávamos como seguro a desmoronar-se ou, na melhor das hipóteses, a alterar-se dramaticamente, no que diz respeito à nossa comunidade musical, os álbuns parecem ter voltado a tomar uma importância capital. Presos em casa, ou pelo menos com poucas razões para de lá sair dada a ausência de eventos onde possamos apoiar directamente os nossos artistas favoritos, demos uso ao gira-discos, à aparelhagem e ao computador como nunca e agarrámo-nos à música gravada como se a nossa vida ...
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