THE OBSESSED: Scott “Wino” Weinrich diz que o governo norte-americano ajudou a criar “o super vírus”

As lendas norte-americanas do doom THE OBSESSED deviam ter actuado como uma das principais atracções do Psycho Las Vegas, que está decorrer este fim-de-semana, mas o grupo decidiu cancelar a sua participação devido aos protocolos de segurança adoptados pela organização do evento. Através de comunicado publicado nas redes sociais da banda, o vocalista, guitarrista e líder Scott “Wino” Weinrich explicou por que decidiu cancelar a actuação e, pelo caminho, acabou por assumir-se como mais um teórico das conspirações. Na publicação, que pode ser vista na íntegra em baixo, Scott — que também já fez parte dos SAINT VITUS e dos SPIRIT CARAVAN, entre muitos outros –começa por falar sobre a imposição do uso de máscaras, necessária não apenas para o público, mas também para os músicos que participarão do evento. Aparentemente, essa parece ter sido a principal causa para o cancelamento, com o músico a dizer que não pode “em boa consciência“, apresentar a sua música “num ambiente que parece ter sido projectado para tirar a individualidade, as liberdades civis e o livre arbítrio. Não vou tocar no Psycho Las Vegas; não por medo, mas pelos meus princípios. Se o povo continuar a aceitar cegamente a tirania, estamos destinados à escravidão.

O “Wino”, que aparentemente prefere escrever textões no Facebook ao invés de usar uma máscara e travar a disseminação do vírus, sugere ainda que a COVID-19 está a ser usada como “uma arma” e, vai mais longe, ao dizer que o governo dos Estados Unidos financiou a criação deste “super coronavírus”. “Fui muito fundo nas pesquisas que fiz sobre a Covid-19 não apenas no Youtube, mas também em publicações científicas, jornais, palestras, etc.“, escreve o músico. “ACREDITO QUE O VÍRUS EXISTE, e foi transformado numa arma, como foi provado em audiências no Congresso, onde as provas são esmagadoras. O nosso governo foi cúmplice no financiamento e partilhou o trabalho científico de laboratório na criação deste novo super coronavírus baseado em SARS, projectado especificamente para ser letal e de fácil disseminação entre toda a população humana“. Apesar das acusações, o músico não apresentou qualquer prova ou incluiu qualquer link como referência na sua publicação.