Enquanto não podem tomar de assalto os palcos, os músicos dos VËLLA continuam a lançar vídeos como forma de divulgar a sua música. «Coma» foi editado pouco antes do confinamento ditado pela actual pandemia e o grupo nunca pôde apresentar o disco ao vivo, tendo adiado as datas de apresentação. Mantém-se a vontade de as fazer, mas para já apenas existe uma confirmada, a de aparição, em 2021, no LAURUS MUSIC. Entretanto, o grupo lançou vários tipos de vinho, branco, tinto e rosé, que receberam a designação de Velluto, tendo esgotado em menos de três semanas. Nas palavras de Oz Vilesov, “a ideia surgiu a partir do Paulo Adelino, pois ele é nativo de Santa Marta de Penaguião, uma zona de produção vinícola”. O baterista “conversou com um produtor amigo e avançámos com a ideia de fazer um pack de três garrafas”. Tendo todo o stock esgotado, existem agora “planos para fazer uma coisa parecida perto do Natal, mas com outro tipo de bebida”.
Depois de «Mannequin», «Otherside» e «The Promise», o grupo lançou agora a faixa «I’ll Be The End», gravada com André Ferreira, ou Wild Maui, que pode ser ouvida no player em cima. Os VËLLA “surgem como uma forma natural de os cinco músicos que a compõem libertarem a sua criatividade sem grandes amarras”, explica o guitarrista. Neste projecto, embarcam também Pedro Lopes, voz, Mário Rui, guitarra, César Craveiro, baixo e voz, e Paulo Adelino, na bateria. As referências musicais incluem nomes muito dissonantes, e é feita de propósito, pois o próprio guitarrista assume que não pretendem “estar colados a um subgénero dentro do metal pois todos temos gostos de muitos diferentes e queremos deixar essa criatividade fluir e que seja ela a guiar-nos ao invés de nos condicionarmos com barreiras musicais ou de estilo.”
