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BARONESS: Disco a Disco #2 [entrevista]

José Miguel Rodrigues Por José Miguel Rodrigues
04/06/2019
Em ENTREVISTAS, PARA LER
Reading Time: 5min read
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Quatro anos depois do muito aplaudido «Purple», que lhes valeu a nomeação para um Grammy para Best Metal Performance em 2017, os BARONESS vão editar «Gold & Grey» a 14 de Junho, através da Abraxan Hymns. O quinto álbum do grupo liderado pelo muito talentoso John Dyer Baizley afirma-se como o seu trabalho mais ambicioso até à data, misturando ganchos orelhudos com a atitude exploratória que lhes tem permitido derrubarem barreiras no espectro do metal/rock alternativo. Em jeito de celebração da chegada às bandas da LOUD! #119, que tem a banda norte-americana em grande destaque, o sempre simpático Baizley ajudou-nos a dissecar a discografia do grupo. A primeira parte deste artigo pode ser lida aqui.

«RED ALBUM»
Lançamento: 4 de Setembro, 2007
Produtor: Phillip Cope
Editora: Relapse Records

“Na altura não nos pareceu que as coisas se estivessem a tornar mais sérias, digamos assim, mas olhando para trás, é óbvio que estava a aparecer mais gente a prestar-nos atenção. E de alguns quadrantes da cena musical de que, provavelmente, não nos apercebemos logo. Até fazermos o «Red Album» andávamos sobretudo a circular na comunidade do DIY, mas depois recebemos uma proposta de contracto da Relapse, que era aquela estrutura grande que conhecíamos de editar os discos de algumas bandas favoritas – os Mastodon, os High On Fire, os The Dillinger Escape Plan, os Neurosis, os Pig Destroyer. Para nós eram um selo que se dedicava a coisas mais fora da caixa dentro do metal extremo, até mesmo dentro do death e grind… Talvez por isso, para nós foi até um pouco estranho, de uma forma divertida, que mostrassem interesse em trabalhar connosco – nunca nos vimos propriamente como uma banda extrema. Até àquele momento, o «Red Album» foi a maior coisa que nos tinha acontecido.”

«BLUE RECORD»
Lançamento: 13 de Outubro, 2009
Produtor: John Congleton
Editora: Relapse Records

“Quando decidimos chamar «Red Album» ao primeiro disco, brincámos com a ideia de arranjar uma cor para cada disco, mas na altura brincávamos muito – e com tudo! Não sabíamos sequer se íamos gravar outro álbum, mas quando chegou o momento comecei a levar aquela brincadeira um pouco mais a sério. Tínhamos chamado aos EPs «First» e «Second», por isso fazia todo o sentido manter um conceito simples, mas adaptado às cores. Musicalmente, o «Blue Record» foi, sem dúvida, um passo em frente para nós. De certa forma, acho que no primeiro álbum estávamos a ser demasiado ambiciosos, mas nesta fase começámos a ser mais realistas. Por esta altura já nos conhecíamos muito bem uns aos outros, a banda já era uma actividade a tempo inteiro, tínhamos crescido como músicos e passámos o ano anterior a tocar com as mais diversas bandas, por isso já sabíamos com o que podíamos contar, o que podíamos ou não fazer. Apesar de termos tido o prazer de trabalhar com o John Congleton – um dos nossos produtores preferidos – pela primeira vez, não acho que tenha sido o álbum em que conseguimos fazer o nosso som chegar à perfeição, mas foi um passo decisivo nessa direcção.”

YELLOW & GREEN
Lançamento: 17 de Julho, 2012
Produtor: John Congleton
Editora: Relapse Records

“Com a música, e com a arte em geral, sou muito perfeccionista. Não sou assim com mais nada na vida, mas às vezes torno-me um bocado obsessivo com certos pormenores. E, para uma pessoa que é assim por natureza, a ideia de fazer um álbum-duplo poderia parecer um pesadelo, mas honestamente… Apesar de ter sido o disco mais ambicioso que fizemos, um disco-duplo com metades bem diferentes, acabou por não ser a dor de cabeça que tinha previsto e, no final, foi tão complicado de fazer como qualquer outro. Dedicamo-nos sempre a 100% quando vamos para o estúdio – se tivermos duas semanas para gravar, essas duas semanas vão ser passadas a trabalhar arduamente; se tivermos dois meses para gravar, esses dois meses serão passados a esmiuçar tudo até ao mais ínfimo pormenor. Quem estava de fora olhou para o «Yellow & Green» como um registo ambicioso, talvez até um pouco pretensioso, mas eu já estava ciente disso e assumi-o. Estávamos numa fase em que sabíamos que não podíamos fazer outro disco como o «Red Album» ou o «Blue Record», tínhamos inevitavelmente de tentar dar um passo em frente para não nos sentirmos colocados num canto – e foi o que fizemos. A nossa atitude não mudou, mas queríamos conscientemente surpreender-nos e aos nossos fãs.”

PURPLE
Lançamento: 18 de Dezembro, 2015
Produtor: David Fridmann, Baroness
Editora: Abraxan Hymns

“Quase três anos depois, continuo a estar muito satisfeito com o que fizemos, sobretudo depois de tudo o que aconteceu com o acidente e tudo o mais. Houve ali uma altura em que não sabia bem se a banda ia continuar, não sabia sequer se algum dia ia conseguir voltar a tocar guitarra, mas acabei por perceber que não podia deixar a carreira dos Baroness ficar por ali. Não fazia sentido. Ainda estava no hospital quando meti na cabeça que tínhamos de seguir em frente o mais rápido possível e que tínhamos de gravar um disco. Isso acabou por ajudar muito na minha recuperação. À semelhança de todos os discos que tínhamos feito antes, o «Purple» é o que é, e soa como soa, porque foi escrito e gravado naquela altura. É um reflexo perfeito do que estávamos a passar, que foi sem dúvida o período mais complicado da nossa carreira. Agora, olhando para trás, o que mais me surpreende é mesmo a facilidade com que fizemos a transição de uma formação para a outra. Já tivemos de passar por várias mudanças de pessoal durante o nosso percurso e não é algo que recomende a ninguém, mas o facto de termos conseguido superar todos os desafios com que fomos confrontados e, ainda por cima, sair do outro lado daquela experiência mais fortes, deixa-me muito, mesmo muito, satisfeito.”

Tags: baronessdisco a discojohn dyer baizleymetalpunkrockstoner
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A venerar o poder do riff há mais de três décadas, começou a dar os primeiros passos no underground através do tape-trading e das fanzines, e durante anos aperfeiçoou a entretanto desaparecida arte do corta e cola. No final dos 90s começa a colaborar com o jornal BLITZ e, uns anos depois, marca presença na génese das revistas RIFF e LOUD!, onde se mantém até hoje como director. Acumula discos na esperança de, um dia, aparecer no programa «Hoarding: Buried Alive».

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