DYING FETUS:
Concerto em Novembro

Veteranos do death metal mais brutal estreiam a novidade «Wrong One To Fuck With» em Lisboa.

Os DYING FETUS, um dos nomes mais famosos no underground da música extrema pós-boom dos 90s, vão actuar em Lisboa a 12 de Novembro. É esse o dia marcado para o impacto da The Wrong Tour To Fuck With com a plateia do Lisboa Ao Vivo, numa noite em cheio para os fãs do death metal contemporâneo em todas as suas vertentes, e que inclui ainda os PSYCROPTIC, os BEYOND CREATION e os DISENTOMB como bandas de suporte.

Porta-estandartes da fação mais extrema do death metal ao longo das últimas duas décadas e meia, os norte-americanos DYING FETUS transformaram-se no reflexo perfeito do que é construir uma carreira apoiada em largas doses de autoconfiança e integridade musical. Com raízes fortes na “cena” do death metal underground, a banda liderada por John Gallagher, fundada em 1991, foi amadurecendo ao longo dos anos e, pelo caminho, arrastou a tendência para o novo milénio, sendo vista como referencial em movimentos bem mais recentes, como é o caso do deathcore. Daí que, hoje em dia, sejam uma proposta tão apetecível para a geração old school como para os novos fãs do extremismo sonoro. Criados em 1991, no auge da explosão do underground, os DYING FETUS são hoje reconhecidos mundialmente como um dos principais nomes dentro do death metal e um excelente exemplo de perfeição no que toca à composição de música rápida, brutal, técnica, carregada de balanço e tão ameaçadora quanto possível. São, de resto, esses os adjectivos que os mantiveram fiéis a uma matriz testada com sucesso e que, por esta altura, já deu origem a sete álbuns de estúdio – a saber, «Purification Through Violence» (de 1996), «Killing On Adrenaline» de 1998, «Destroy The Opposition» de 2001, «Stop At Nothing» de 2003, «War Of Attrition» de 2007, «Descend Into Depravity» de 2009 e «Reign Supreme» de 2012. O mais recente exemplo da força que mantêm um quarto de século depois de terem dado os seus primeiros passados chama-se «Wrong One To Fuck With» e é um manifesto de intenções líricas e musicais, que eleva a fasquia da extremidade no primeiro material inédito que disponibilizam em cinco anos.

Bilhetes á venda a partir do dia 12 de Junho.

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