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STEVE VAI:
Recorda «Passion & Warfare»

José Miguel Rodrigues Por José Miguel Rodrigues
28/05/2018
Em Sem categoria
Reading Time: 4min read
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O lendário STEVE VAI dispensa apresentações, por isso nem as vamos fazer. O músico vem a Portugal este fim-de-semana para dar dois concertos – no CCB em Lisboa e no Hard Club no Porto, no Sábado e no Domingo respectivamente — no ano em que comemora o 25º aniversário do icónico «Passion and Warfare». A LOUD! esteve à conversa com o guitarrista, que nos contou o que os fãs podem esperar dos dois concertos e também um pouco da história do disco que marcou a sua carreira.

Olá, Steve! Como está a correr esta digressão?
Está a correr muito bem! Tem sido uma surpresa, porque na altura em que fiz o «Passion And Warfare» não tinha uma perspectiva mais ampla do que estava a fazer e, passados 25 anos, estar a tocar este disco, é uma grande surpresa para mim… Sobretudo porque foi feito este há tanto tempo.

Naquela altura, quando o gravaste, percebeste logo o quão importante este trabalho poderia ser ou que, um dia, se ia tornar uma referência para outros músicos e guitarristas?
Não fazia a mais pálida ideia. Não tinha expectativas nenhumas e talvez tenha sido por isso que o disco saiu daquela forma. Eu tinha trabalhado com grandes nomes do rock –- como o David Lee Roth, os Whitesnake ou o Frank Zappa –- e alguém poderia assumir que esses discos, que vendiam milhões e se situavam num género musical que mais apelativo para guitarristas, seriam o caminho que eu iria seguir e que, fazendo essa escolha, teria mais impacto. No entanto, quando decidi fazer o «Passion And Warfare», senti que estava a virar costas a esse mundo de grande sucesso. Fazer um disco sem grandes expectativas ou pensar no que as pessoas iam dizer… Foi diferente, sem dúvida. Não era um disco para rádio, não caía num género musical estanque,
mas era música que eu me sentia obrigado a fazer. Por não ter expectativas, permitiu-me ter total liberdade criativa. Acho que isso me permitiu perceber que, independentemente do que faça, qualquer pessoa que permita que a sua verdadeira natureza criativa floresça acaba por ter impacto mais profundo.

Ouvindo este disco, passados 25 anos, os temas continuam a soar novos e frescos, mais ou menos como da primeira vez que os ouvimos. No entanto, algo que as pessoas admiram em ti, enquanto músico, é a tua criatividade à procura de novos sons…
Obrigado! Quando ouço as pessoas dizerem esse tipo de coisas… [pausa] Porque, na verdade, nunca sabemos ao certo se gostam ou não. Quando ouvimos algo que soa a fresco –- eu tenho muitos discos no meu catálogo com os mais variados artistas e quando os ouço ainda soam a fresco e novo, mesmo que tenham 15 ou 30 anos –- é porque o artista não estava conformado e fazia algo que se sentia bem a fazer. Uma das razões porque acho que o «Passion and Warfare» tem esse tipo de som, é porque eu não me sentia bem a fazer outra coisa qualquer. Ouvia grandes discos de blues, jazz ou rock, mas nunca me senti tentado a copiar porque… Primeiro, não era capaz de fazer e, segundo, não precisava de o fazer, porque já tinham sido feitos. Na altura, ainda não me tinha apercebido da minha voz musical, fazia aquilo que me deixava excitado e satisfeito. Era um disco muito inocente e penso que encontras isso em muitas outras obras dos mais variados artistas. O tema «For The Love Of God», por exemplo, é daqueles em que toco as primeiras notas e as pessoas começam logo a saltar, a gritar, a aplaudir…

É como a «Jump», dos Van Halen, certo?
Exacto! [risos]

Ainda te lembras como a música surgiu?
Sabes, o curioso é que, quando começo a tocar esse tema, a sensação que tenho do público é aquela excitação inicial, mas, de imediato, eles querem é ver e ouvir o tema. Não é tipo de música em que andam todos aos saltos. Acho que a musica e a melodia apareceram de forma muito simples. Não foi muito pensada, nem havia tensão, foi como um fruto que está numa árvore pronto a ser apanhado. Peguei na guitarra, cantei a melodia e toquei os acordes e, imediatamente, senti que havia ali uma energia. Foi só uma questão de agarrar no meu gravador de cassetes, a cantar aquela melodia, a tentar outras melodias e notas, cometer uns qquantos erros… E pronto, às tantas percebi que tinha acertado. Depois, coloquei a cassete na prateleira e lá ficou durante alguns anos. [risos] É assim que a maior parte da minha música é feita, procuro sempre aquele entusiasmo e aquele pequeno respirar em qualquer formato. Normalmente, fica na prateleira durante anos. Às vezes consigo completar uma canção no momento e torná-la real, mas neste caso… A ideia esteve na prateleira uns oito anos, até eu voltar a encontrar a cassete e perceber que havia algo ali. Na prática a ideia estava lá toda, foi só construí-la. Agora, tocá-la já é uma história completamente diferente! [risos] Deu mesmo muito trabalho.

O que podem os fãs podem esperar destes teus concertos em Lisboa e Porto?
Eu queria honrar o «Passion and Warfare». Nunca fiz uma digressão para tocar esse disco. Quando o disco saiu, não sabia como liderar uma banda com a guitarra e acabei por não o promover ao vivo. O concerto começa com alguns temas conhecidos, tocamos o «Passion And Warfare» íntegra, fazemos mais umas coisas engraçadas e terminamos. A novidade desta digressão é que usamos vídeo. Tenho alguns convidados que aparecem nos ecrãs, e que tocam comigo. [risos] O que é muito porreiro. Vai ser uma boa surpresa.

Jorge Botas

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José Miguel Rodrigues

José Miguel Rodrigues

A venerar o poder do riff há mais de três décadas, começou a dar os primeiros passos no underground através do tape-trading e das fanzines, e durante anos aperfeiçoou a entretanto desaparecida arte do corta e cola. No final dos 90s começa a colaborar com o jornal BLITZ e, uns anos depois, marca presença na génese das revistas RIFF e LOUD!, onde se mantém até hoje como director. Acumula discos na esperança de, um dia, aparecer no programa «Hoarding: Buried Alive».

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