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STEVEN WILSON:
#seisperguntasloud! [entrevista]

José Miguel Rodrigues Por José Miguel Rodrigues
29/05/2018
Em CONCERTOS, ENTREVISTAS, NOTÍCIAS, PARA LER
Reading Time: 5min read
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STEVEN WILSON, sobre o que esperar do espectáculo de amanhã, na Sala Tejo da Altice Arena, como é ser “o rei da música prog” e as reacções ao mais recente álbum a solo, «To The Bone».

Nascido em Kingston Upon Thames, em Londres, em 1967, o talentoso STEVEN WILSON sentiu-se inspirado a perseguir uma carreira na música depois de devorar a vasta colecção de discos que os seus pais tinham em casa e, depois de passagens por diversos projetos, incluindo o duo psicadélico Altamont, os roqueiros prog Karma e a banda new wave Pride Of Passion, decidiu então formar a banda de pop art No Man em 1987. No mesmo ano nascem também os Porcupine Tree, que acabariam por transformar-se na sua mais famosa criação de sempre e catapultá-lo para a fama de que goza hoje. Entre 1991 e 2009, o músico/produtor assinou um total de 16 álbuns de originais e, como se não bastasse, a dada altura encetou uma muito bem sucedida carreira a solo, que deu origem a cinco álbuns de longa-duração de qualidade inequívoca. O mais recente, «To The Bone», foi editado em Agosto do ano passado e vai dar o mote para um espectáculo que promete ser memorável.

Estás quase a embarcar em mais uma digressão europeia, que começa na quarta-feira, 31 de Janeiro — em Lisboa, curiosamente. Estás em plena fase de preparação?
Sem dúvida. As últimas semanas têm sido passadas a dar entrevistas para promover os concertos que aí vêm, e a preparar o espectáculo propriamente dito. Tem sido um período bastante trabalhoso, mas sei que vai compensar. Não sei se as pessoas têm noção disto, mas esta tour vai ser muito ambiciosa e tem envolvido muitos ensaios de preparação… E não é só a parte musical, toda a produção e o show visual vão ser em grande. Estamos a trabalhar para que tudo esteja bem oleado.

Há um nervosismo próprio, inerente à primeira noite de uma digressão?
Sim. Nem que fosse só por isso, o concerto em Lisboa iria ser sempre especial. Sabes como é, o primeiro espectáculo de uma tour está sempre associado a uma certa pressão. O primeiro concerto… Aliás, toda a primeira semana, é sempre todo um processo de aprendizagem e adaptação. Sendo que este show é bastante complexo, há muita coisa que pode correr mal. [risos] O público português vai, muito provavelmente, ter direito a assistir a todos os enganos que, com sorte, mais ninguém vai poder ver durante o resto da digressão. Vai haver pessoas a tentar desesperadamente lembrar-se do que deve fazer, do que vem a seguir, que pedal deve pisar… E eu acho que, para um fã, isso deve ser uma experiência bem engraçada.

É como abrir uma porta para o que de mais íntimo há numa banda, não é?
Um bocado, sim. Porque isso é exactamente o que não queremos que eles vejam. [risos] Mas lá está, percebo que para seja divertido ver um concerto assim, ainda antes de termos encarilado totalmente no alinhamento e que, certamente, terá uma ou outra peripécia que podem recordar para sempre. É óbvio que, idealmente, os espectáculos seriam, sem excepção, super profissionais e com tudo a correr como é suposto, mas ao longo dos anos aprendi que quando alguma coisa corre mal, seja eu esquecer-me das letras ou haver um problema qualquer com o software que gere as luzes e o vídeo, ninguém morre por isso. Acho, inclusivamente, que isso nos aproxima ainda mais da audiência, mostramos-lhe que, em cima do palco, também há coisas que podem correr mal. Nós somos humanos, não somos perfeitos o tempo todo.

E como é que o artista que há em ti lida com isso?
Acho que o segredo, para um músico, é não se sentir embaraçado durante muito tempo. Não há outra solução senão rirmo-nos, e aproveitarmos o momento como mais um daqueles que a vida nos dá. Porque nem tudo na vida é perfeito, nós já sabemos isso. Se quisermos filosofar, podemos ir por aí… A música tem um aspecto de imprevisibilidade que atrai muito as pessoas, é isso que cria a ligação – o músico despe a alma, admite os seus erros e deve fazer as coisas de forma sincera. Falando de todo o espectro do rock, a música pela qual nos fomos apaixonando ao longo dos anos não era toda tecnicamente perfeita, pois não? A música muito técnica é enfadonha, é raro que as pessoas se identifiquem com ela. Eu sempre levei o que faço muito, muito a sério – quero que as canções sejam tão boas quanto possível, quero que cheguem ao maior número possível de pessoas e quero que os concertos sejam memoráveis para quem nos vê… Mas, a nível pessoal, não me levo demasiado a sério, na verdade.

Portanto, nunca acordas e pensas para ti próprio –- “Caramba! Sou o Steven Wilson, o Rei da prog”?
[risos] Digamos que não acontece com frequência, não. Há um lado de mim que tem perfeita noção do quão absurdo é o que faço. Especialmente em 2018, ser um músico pop, rock ou o que for, é uma ideia um bocado absurda. Sobes a um palco e tens 2,000 pessoas a olhar para ti, contas as tuas histórias, tocas a tua música… Há qualquer coisa de muito absurdo nisso. [risos] Há que reconhecê-lo, que não somos diferentes das pessoas que nos ouvem. É importante encontrar esse equilíbrio, para não nos tornarmos demasiado pretensiosos, demasiado centrados no ego, complacentes.

Não há no «To The Bone» uma ponta de complacência, este disco marca mais uma ruptura com o passado. As reacções das pessoas surpreenderam-te?
Não me surpreenderam porque, de certa forma, já estava com esperança que reagissem assim. Nunca quis ser aquele tipo de artista que faz canções só para agradar ao seu público… Isso pode parecer arrogante – e, de certa forma, é um bocado egoísta –, mas se olharmos para a história, percebemos que os grandes artistas são aqueles que sempre se tentaram reinventar e confrontar as expectativas dos seus fãs. Ao longo da minha carreira ganhei e perdi seguidores, a realidade é essa. Todos os meus discos são diferentes, por isso as pessoas identificam-se de forma diferente com a música que vou gravando – o que, verdade seja dita, acaba por ser muito natural. Aprendi a lidar com isso, para mim é algo que já faz parte do “contracto” que tenho com o meu público.

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José Miguel Rodrigues

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A venerar o poder do riff há mais de três décadas, começou a dar os primeiros passos no underground através do tape-trading e das fanzines, e durante anos aperfeiçoou a entretanto desaparecida arte do corta e cola. No final dos 90s começa a colaborar com o jornal BLITZ e, uns anos depois, marca presença na génese das revistas RIFF e LOUD!, onde se mantém até hoje como director. Acumula discos na esperança de, um dia, aparecer no programa «Hoarding: Buried Alive».

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