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SWR XV – Roteiro Gastronómico!

José Carlos Santos Por José Carlos Santos
28/05/2018
Em Sem categoria
Reading Time: 5min read
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“Não existe amor mais sincero do que aquele pela comida,” escreveu o irlandês George Bernard Shaw na peça «Homem e Super Homem», de 1905. O contexto era outro, que não é para aqui chamado, mas a frase, assim isolada, aplica-se bem ao que sentimos no SWR XV. Porque nem só de música extrema se fez o festival. A paixão dividiu-se por mais amores: a cerveja, na mão, à cintura ou no goto, e os petiscos, companheiros de viagem, amigos nas horas difíceis, muitas vezes salvadores, quando o “cansaço” apertava. Foi por eles, e para eles, que a comitiva LOUD! elaborou em conjunto este report do SWR, sobre o que verdadeiramente interessa falar.

O Martins

Dia 1: A viagem gastronómica da LOUD! em Barroselas começou ainda fora do recinto SWR, com uma francesinha sofrível, que teve o condão de animar o estômago – e, por conseguinte, a alma – mas que acabou claramente prejudicada pela derrota do Sporting em Bilbao. Resultado: uma azia terrível. Tudo isto para explicar que, em dia de estreia, bastou um döner kebab (3,5€) d’«O Martins», devorado após o concerto dos Face Of A Virus, para assinalar o debute nas roulottes. O pão pita feito na hora prometia muito, mas revelou-se um pouco farinhento de mais. A carne estava saborosa, no entanto a condimentação excessiva acabava por cansar e, a meio, já só pensávamos que devíamos ter optado pelo pão com chouriço. Por outro lado, era óbvio que faltava ali um ingrediente qualquer! Não foi um início brilhante, mas também só estávamos no primeiro dia. Este döner soube a Candlemass.

Ainda havia - bons tempos.

Dia 2: A chegada ao recinto fez-se pouco antes das 20h00 e o objectivo estava bem definido: porco no espeto, servido pelo «O Martins». Bem temperado, louro no ponto e picante q.b, tinha aquele gostinho característico da mistura de whisky com vinho verde. Tradicional, consistente, de paladar vincado e poderoso, e com um groove do caraças – o balanço com que se atirava para a nossa boca era inegável – revelou-se uma aposta segura ao longo do resto do festival, por apenas 2,5€, ou pelo menos enquanto durou, já que, penosamente, nos últimos dois dias só restavam as marcas de gordura no chão, no local onde antes o porco fez as delícias da comunidade festivaleira. Uma imagem, francamente, de ir às lágrimas. O porco no espeto era todo uns Hail Of Bullets.

A "roulotte da esquerda", antro de hambúrguers a evitar.

Pouco passavam das 22h00 e estavam a tocar os russos Ease of Disgust, pela segunda vez em dois dias (como se uma já não bastasse!), quando decidimos dirigir-nos às roulottes. Ainda com o estômago às voltas depois de presenciar tamanha atrocidade – o flectir de pernas do baixista com badana à Jamey Jasta continua a provocar por estes lados uma incontrolável gargalhada e também algum refluxo gástrico – tentámos encontrar consolo naquele que, de forma ‘politicamente correcta’, nos foi indicado como sendo o melhor hambúrguer do festival (“roulotte do lado esquerdo” – juramos que aquilo tinha um nome muito mais apelativo, mas uma combinação de cervejas várias e câmeras fotográficas de resolução sofrível obrigam-nos a chamar-lhe só assim). Puro engano. Com um pão esfarelado – tirado de um pacote que parecia estar aberto há mais de quinze dias – e um hambúrguer de carne seca e desenxabida, nem com molhos, cebola, alface, milho e batata palha ‘aquilo’ foi ao sítio. Cada nova dentada – penosamente acompanhada por mais um breakdown dos Ease Of Disgust, que no que toca à nomenclatura revelaram ser a banda ideal para o momento – servia apenas para reforçar o triste sabor da desilusão.

O Big Baba Kebab, ou pequeno metro quadrado de delícias.

Sem grandes demoras fizemos a primeira visita ao «Big Baba Kebab» para provarmos o que viria a ser um dos highlights do festival: o durum kebab. Uma avalanche de prazer, imbatível na relação qualidade/quantidade/preço. O kebab (a carne) era tenro e saboroso, bem menos enjoativo do que aquele que experimentamos no döner do «Martins». A massa, tenra e saborosa, os ingredientes frescos e servidos sem olhar a poupanças, e o molho suave conquistaram-nos à primeira degustação: viciante, hipnotizante, servido com evidente contentamento. Finda a refeição, por módicos 3€, estávamos plenamente satisfeitos e ansiosos por repetir a dose. Este durum soube a Process Of Guilt, uma alarvidade, no melhor dos sentidos!

Para onde apontamos quando dizemos as palavras "vou querer de todos, sim."

Dia 3: Com concertos a iniciarem-se às 17h00, era importante manter uma alimentação variada para não cansar o corpo, já de si moído pelos dias anteriores. E pelos gin-tónicos vespertinos consumidos em recinto extra-festival, que também se tornaram num pesado hábito/fardo durante esta odisseia. Em jeito de lanche voltámos ao «Big Baba Kebab», desta feita para experimentarmos uma bifana XL, servida num pão comprido e fofo, bem ensopado pela “molhanga” apurada (a partir das 21/22h é que ficava no ponto!) e ligeiramente apimentada. Em dose industrial, capaz de surpreender os mais incautos e agradar aos mais exigentes, esta bifana fez mesmo lembrar os Cerebral Bore.

Rápido. Barato. Moderadamente eficaz.

Naquela que terá sido a noite mais bem regada do festival, durante a qual fomos combantendo a alcoolização vergonhosa com ingerindo pães com chouriço a um ritmo semelhante ao do devoramento de batatas fritas, deixámos para as primeiras horas da madrugada novas investidas à “praça dos famintos”. Numa altura em a “galga” já passava os limites do razoável voltámos a dar uma oportunidade à «roulotte do lado esquerdo». Estavam a sair uns cachorros com aspecto razoável e decidimos avançar. O pão fresquinho e a salsicha de tamanho razoável (não percam tempo a descodificar esta afirmação!) pediam que os regássemos com todos os ingredientes disponíveis e imaginários: o resultado foi uma salganhada que divertiu e consolou ao mesmo tempo. Fosse da fome, do álcool ou da nostalgia, por já não comermos um bom cachorro há algum tempo, a verdade é soube muito bem. Tal e qual como os Immortal.

Todo um clássico.

A noite estava gelada e a verdade é que continuávamos com um apetite voraz. Decidimos então confortar-nos com um caldo verde e um pão com chouriço acabadinho de fazer em forno de lenha. Simples, rústico, sem grandes segredos nem sofisticações, são clássicos que funcionam sempre. E, desta vez, não foi excepção. Se esta dupla fosse uma banda do festival, era os Warhammer.

Pornografia alimentar.

Dia 4: Mais um dia, mais uma surpresa. Depois de uma actuação algo sonolenta dos Mythological Cold Towers, voltámos ao exterior para experimentarmos aquele que viria a revelar-se o ex-líbris do fast food no festival, no que ao sabor diz respeito: o hambúrguer do «Martins». Tendo tudo o que é normal num hambúrguer, foram os pormenores que o tornaram especial. A qualidade da carne, suculenta e bem grelhada, e o pão, ligeiramente torrado e, por isso, estaladiço. A dimensão generosa de ambos e os ingredientes frescos que os complementavam (aconselhava-se apenas uma dose moderada de mostarda e ketchup) resultaram em momentos de verdadeiro deleite, no equivalente gastronómico ao que os Hypocrisy serviram musicalmente no dia seguinte.

ADB, allez!

Dia 5: Depois de termos rodado quase tudo o que era petisco no festival e repetido com satisfação as experiências mais enriquecedoras, reparámos que ainda faltava visitar a Associação Desportiva de Barroselas para provarmos os típicos rojões. E não havia melhor maneira de dizer adeus. Que maravilha! Macios, cativantes, genuínos, estes oito cubinhos de carne de porco mostraram-se um verdadeiro achado, que apenas pecou por tardio. A possibilidade de molhar o papo-seco no delicioso e equilibrado molho de vinha de alhos só serviu para aumentar os elevados níveis de charme, patenteados pela iguaria da ADR. Os Whiplash, que tocavam enquanto nos lambuzávamos, podiam ter sido os rojões deste festival, mas para isso tinham de nascer outra vez… É que, da boa parte do concerto que vimos, nem o papo-seco foram!

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Comprou o «Kings Of Metal» dos Manowar com onze anos e a vida mudou. Fez parte da redacção da Terrorizer onze anos e mudou-se para a Zero Tolerance em 2017. Entrou para a LOUD! em 2005, onde desempenha as funções de chefe de redacção. Diz que "gosto é dos Revenge", mas depois derrete-se todo com uma melodiazinha açucarada daquelas que ficam no ouvido. Às vezes passa discos em sítios, e pede sinceras desculpas por todas as salas que já esvaziou.

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