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VALLENFYRE:
Cicatrizes permanentes

José Miguel Rodrigues Por José Miguel Rodrigues
28/05/2018
Em Sem categoria
Reading Time: 3min read
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Inicialmente um projecto de Gregor Mackintosh, guitarrista fundador dos Paradise Lost, que voltou ao death metal como mecanismo de luto pela morte do seu pai, os VALLENFYRE transformaram-se rapidamente numa super-banda, com elementos dos At The Gates, My Dying Bride e Doom a juntarem-se ao estratega do projecto. A estreia «A Fragile King» constituiu surpresa, mas foi realmnete o segundo trabalho que cimentou o lugar da banda na cena actual. Em antecipação à passagem por Portugal da tour ibérica de promoção a «Splinters», recordamos parte da conversa — publicada na LOUD! #159 — do Ricardo S. Amorim com Sir Mackintosh himself.

O «A Fragile King» foi criado como um mecanismo para lidar com uma tragédia pessoal. Este novo disco também tem um peso emocional acrescido para ti ou é algo de completamente diferente?
Alguns temas falam de luto, mas numa perspectiva de longo termo. O primeiro álbum era sobre a morte, mas as letras deste disco podem ser mais sujeitas a interpretação. Também pode ser lidas como sendo sobre a morte mas também sobre vícios, política, guerra. Há outros assuntos e este álbum não lida apenas com a morte, à excepção de alguns temas que são sobre uma perspectiva mais actual do que aconteceu.

Foste muito aberto sobre os motivos que levaram ao primeiro disco. Com algum tempo de distância, como avaliarias o efeito terapêutico que teve?
Ajudou-me. Era apenas eu a falar alto, a dizer coisas que as pessoas dizem pois isto acontece a toda a gente em algum ponto da sua vida. De início estava algo apreensivo, sobre se me devia expor, mas é estúpido que as pessoas não falem sobre isso. É importante falarmos sobre as nossas raivas e frustrações e foi uma boa catarse para mim, pois tirei algumas coisas do peito. Muitas pessoas me disseram ter passado pelo mesmo e apreciaram o disco por isso. É uma coisa que acontece e é importante falar sobre ela. Todas as pessoas reagem de forma diferente e acho que nunca irei conseguir ultrapassar, apenas se aprende a viver com isso.

Por esse motivo, muitas pessoas pensariam que o primeiro disco seria um lançamento isolado. Era essa a intenção inicial? A que altura percebeste que Vallenfyre evoluiria para um segundo álbum?
Era suposto ser apenas um disco e talvez alguns concertos, só pelo divertimento. Depois pensámos um pouco no assunto e, cerca de um ano depois, falámos todos e referi ter algumas ideias que gostaria de experimentar, por isso devíamos juntar-nos e ver ao que nos levava. Tínhamos demos de alguns temas que achámos que poderiam ser tão bons ou melhores que os do primeiro disco, e essa era a condição fundamental: ser tão bom ou melhor que o anterior, caso contrário não faria sentido.

E este foi um esforço mais colectivo ou continuas a ser tu a escrever toda a música?
Ainda continuo a escrever cerca de 90% do material. No primeiro fiz tudo ainda antes de ter uma banda, enquanto neste disco, logo a partir do primeiro riff, começámos logo a trocar ideias sobre o que fazer a seguir, por isso é um esforço de colaboração colectivo. Também no estúdio as coisas mudaram, com toda a gente a contribuir com ideias.

O primeiro disco foi muito bem recebido mas este «Splinters» é toda uma nova besta maníaca. Também para vocês há este salto de intensidade?
O primeiro é death metal da velha escola, em que assumo claramente as minhas influências prestando homenagem às antigas bandas de death metal e, liricamente, tem uma temática própria. Este novo disco é muito mais diversificado a nível de influências e também por isso muito mais extremo. No fundo, é o disco que define os Vallenfyre, em que voltamos ainda mais fundo a todas as nossas raízes dos anos 80 e de início dos 90s, de toda a cena death, doom e crust.

E como têm sido a experiência dos Vallenfyre em palco? Foi também algo que incentivou à criação de um segundo disco?
Não tocámos assim tantos concertos, mas divertimo-nos sempre muito. É interessante dar concertos quando não há expectativas. Vamos para o palco e pode correr bem ou pode correr mal, é excitante. Com os Paradise Lost é tudo muito ensaiado e polido, sabemos sempre o que vai acontecer. Com os Vallenfyre é sempre a abrir e logo se vê o que acontece.

E é bom estar num palco sem ter de tocar a «As I Die»?
[risos] Por acaso não temos tocado essa música nas últimas tours dos Paradise Lost e nos concertos dos Vallenfyre não tenho ouvido ninguém a gritar por ela.

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José Miguel Rodrigues

José Miguel Rodrigues

A venerar o poder do riff há mais de três décadas, começou a dar os primeiros passos no underground através do tape-trading e das fanzines, e durante anos aperfeiçoou a entretanto desaparecida arte do corta e cola. No final dos 90s começa a colaborar com o jornal BLITZ e, uns anos depois, marca presença na génese das revistas RIFF e LOUD!, onde se mantém até hoje como director. Acumula discos na esperança de, um dia, aparecer no programa «Hoarding: Buried Alive».

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